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FERREIRA, C. N. de C. (1978). Biblioteca pública é biblioteca escolar? (Vol. 11). São Paulo.
Abstract: Considerações sobre os objetivos das Bibliotecas Públicas e da Biblioteca Escolar e a diversidade dos seus respectivos “deve ser”. Em condições especiais, aceita-se a fusão das duas bibliotecas numa só: a Biblioteca Comunitária.
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HAMAR, A. A., & CORRÊA, S. C. (1967). Bibliotecas escolares em São Paulo: situação atual e aperfeiçoamento. São Paulo.
Abstract: Análise geral da situação atual das bibliotecas escolares do Estado de São Paulo e a importância da pesquisa bibligráfica na formação dos estudantes secundários. Recomendações à Secretaria da Educação para o efetivo funcionamento dessas Bibliotecas.
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MAYRINK, P. T., MORANDIN, R. H., & VANALLI, T. R. (1992). Avaliação de coleção da FDE em bibliotecas de escolas da região de Marília. (Vol. 25). São Paulo.
Abstract: Avaliação do Programa de Acervos Literários desenvolvido pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE – junto a algumas escolas oficiais do Estado de São Paulo. Analisa o uso desse acervo em algumas escolas da Microrregião Alta Paulista, com levantamento de dados sobre a situação de algumas bibliotecas escolares no interior e hábitos de leitura entre os estudantes.
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MENDONÇA, M. E. (1979). Programa Escola – Biblioteca (PEB): um projeto em andamento no município de São Paulo. (Vol. 12). São Paulo.
Abstract: O setor de Atividades Escola-Biblioteca da Secretaria da Educação da Prefeitura do Município de São Paulo desenvolve, em 181 escolas de sua rede, o “Programa Escola-Biblioteca” e o “Projeto Pesquisa em Biblioteca”, com uma equipe de professores de 1º grau, especialmente treinados para esse objetivo. O “Programa Escola-Biblioteca” pretende aperfeiçoar as habilidades de leitura dos estudantes, estipulando a capacidade crítica e despertando o interesse por livros. Para atingir a esses objetivos, define os padrões para análise e seleção de livros e estabelece as atividades de um programa especial de leitura dirigida por fichas. Apresenta, em anexo, ficha-modelo de avaliação e um gráfico dos resultados obtidos. O “Projeto pesquisa em Biblioteca” visa dar aos estudantes técnicas adequadas para usar, de modo amplo, os recursos de uma biblioteca. Relaciona as fases, as atividades bem como os recursos humanos e materiais usados no desenvolvimento do Projeto. Sugere obras de referência necessária à fase de implantação do acervo e fornece os padrões de controle e avaliação.
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NEVES, I. C. B. (2000). Pesquisa escolar nas séries iniciais do ensino fundamental em Porto Alegre, RS: bases para um desempenho interativo entre sala de aula e biblioteca escolar. Ph.D. thesis, Escola de comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Abstract: A pesquisa bibliográfica como etapa fundamental e inicial do processo de pesquisa científica é adotada no ensino fundamental, no Rio Grande do Sul, como atividade decorrente do processo de ensino e de aprendizagem em sala de aula, tomando, desta forma, características de tarefa escolar, desvinculada muitas vezes do processo de pesquisa propriamente dito e/ou de um procedimento pedagógico com ele relacionado, tal como o método de projetos ou centros de interesse. A atuação da biblioteca escolar, ao longo de sua trajetória, no Rio Grande do Sul, não tem concorrido para modificar atitudes e procedimentos de professores, em relação ao planejamento didático e à execução da pesquisa bibliográfica, por eles mesmo e pelos seus alunos, particularmente, aqueles que cursam a quarta série, período em que passam a realizá-las em caráter mais sistemático e com maior freqüência. Os dados obtidos junto a professores, alunos e pessoal da biblioteca escolar de escolas da redes estadual, municipal e particular evidenciam que um dos principais entraves à efetivação de um procedimento de pesquisa bibliográfica coerente com o nível de maturidade dos alunos que executam é a inexistência da aplicação de um programa de educação de usuários, por parte da biblioteca escolar, quer para o professor que, por desconhecer a metodologia da pesquisa bibliográfica não a aplica em seus planos didáticos, quer para os alunos que necessitam desenvolver com a assistência do professor e do bibliotecário habilidades específicas para realizá-las
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