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MORICONI, M. L. (1982). Institucionalização da biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Aborda detalhadamente o conceito, os objetivos, as funções e os elementos que devem ser considerados na criação de uma biblioteca escolar: usuário, acervo, organização, recursos humanos, atividades e serviços. Descreve a experiência com o Plano de Educação e Cultura do Distrito Federal (1980-1983), que propôs a implantação da Rede Integrada de Bibliotecas, formada inicialmente por 32 bibliotecas setoriais, 79 bibliotecas escolares e 139 salas de leitura.
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MARTINS, M. G. de. (1982). Institucionalização da biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Levanta as dificuldades existentes para a criação de bibliotecas escolares em todas as escolas do Distrito Federal, ressaltando dois pontos: 1) os custos de uma coleção adequada e a impossibilidade financeira das escolas para manter essas bibliotecas; 2) os problemas de pessoal para gerenciar as bibliotecas e para orientar adequadamente os alunos nas suas necessidades de estudo e pesquisa. Propõe que as bibliotecas públicas e comunitárias assumam essas funções, fornecendo possibilidades de atividades para os alunos, que seriam orientados por professores bibliotecários.
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FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E BIBLIOTECAS. (1999). MANIFESTO da biblioteca escolar da IFLA/UNESCO..
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NAKAYAMA, H. (1998). Terminologia aplicada a biblioteca de escola de língua. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação de Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta o resultado sistematizado da pesquisa realizada, em três níveis: 1) pesquisa teórica referente a conceituação e características da Terminologia; 2) aplicação da pesquisa no universo específico e 3)elaboração de proposta metodológica de trabalho integrado.
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NEGRÃO, M. B. (1982). Recursos humanos para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Partindo da premissa de que a biblioteca tem uma função educativa e que o bibliotecário passa por um processo de educação formal, a autora considera que ele está preparado para incentivar e formar o hábito de leitura ou de utilização de informação no espaço escolar. Embora considere desejável uma formação didática para o bibliotecário que pretenda atuar em escola, recomenda que ele curse disciplinas optativas durante seu período de formação profissional.
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