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RAMALHO, M. O. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito ? (Vol. 3). Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso das crianças e adolescêntes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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MACEDO, N. D. de, & SIQUEIRA, I. S. P. (1987). Subsídios para a caracterização da biblioteca escolar. (Vol. 20). São Paulo.
Abstract: Quadro sinóptico que descreve a biblioteca escoar dentro do seguinte parâmetro: recpetor, objetivos, objetos/materiais, serviços meio, serviços-fim, agentes, ambientação física, tendo como intuito servir de subsídio didático para professores e alunos de biblioteconomia.
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CASTRO, C. A. (2003). Ensino e biblioteca: diálogo possível. (Vol. 15). Campinas. Retrieved July 18, 2024, from http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=2
Abstract: Análise da trajetória histórica da relação ensino e biblioteca. Enfoca-se a contribuição das bibliotecas dos jesuítas e as maneiras pelas quais estas serviram para atender suas funções educacionais e catequésticas. Trata-se das transformações no diálogo biblioteca e ensino com a chegada da família real e o fortalecimento do mesmo nas últimas décadas na Segunda República e o envolvimento da classe professoral. Discute-se a relevante contribuição dos escolanovistas para a criação de bibliotecas escolares no Brasil. Analisa-se o papel das bibliotecas no período populista. Conclui-se que o diálogo escola e biblioteca depende sobremaneira do momento histórico, político e social, que pode constituir-se em relações de plena efervescência ou de total superficialidade.
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BAJOUR, C. (2007). Quando a biblioteca é assunto de escola..
Abstract: Mostra que o modelo de biblioteca requerida para cada instituição escolar deve ser formulado de acordo com o modelo pedagógico de cada escola. Assim, centra-se nas finalidades, no “para que” da biblioteca, e só depois no “como”. A ação da biblioteca não deve se limitar aos conteúdos curriculares e as práticas de leitura na biblioteca devem ser variadas e flexíveis. Quando a biblioteca é um assunto central na escola, a reflexão sobre as práticas de leitura pode ser um caminho para se pensar novos sentidos para o ensino.
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BEAUCHAMP, J. (2007). Bibliotecas escolares: a experiência brasileira..
Abstract: Descreve o processo de construção da Política de Formação de Leitores do MEC, que incluiu uma pesquisa que avaliou o Programa Nacional Biblioteca na Escola. A partir daí, o MEC retomou a estratégia de distribuição de acervos de distribuição coletivos, substituindo a prática de entrega de obras para uso individual dos alunos, que ocorreu anteriormente.
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