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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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RÖSING, T. M. K. (2002). Dinamizando a biblioteca, ressignificando a escola. Passo Fundo: UFP.
Abstract: Demonstra o descaso com que a biblioteca é tratada na escola. Ressalta a necessidade de um processo de dinamização de acervos e de pessoas, em direção a novas práticas de leitura, que levem os alunos a entrar em interlocução com os textos, com a multiplicidade de informações que estes apresentam, ajudando-os a construir conhecimento. Destaca a necessidade de que a biblioteca se transforme no centro estruturador do currículo, sustentando o processo de construção de novos conhecimentos, desenvolvendo culturas de leitura e de pesquisa em ambientes multimidiais.
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CARVALHO, A. M. S. de. (2006). Trabalhando a essência da leitura e da escrita: a mediação da biblioteca escolar. (Vol. 10). Buenos Aires.
Abstract: Apresenta uma experiência para se bconhecer a intervenção da biblioteca escolar no desenvolvimetno da leitura e escrita e as dificuldades para conseguí-la.
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CARVALHO, A. M. S. de, & PONTES, R. B. de. (2005). Possíveis mediações para uma cultura biblioteconômica fundada nas teorias sociointeracionistas. Lisboa.
Abstract: Focalizam-se as deficiências em leitura nos ensinos fundametal e médio, comprovadas por pesquisas empreendidas sob a responsabilidade de órgãos nacionais e internacionais. Com base nessas investigações desenvolveram-se estudos de ordem teórico-práticas junto a docentes de escolas de um bairro periférico da cidade de Fortaleza, situada no Estado do Ceará, nordeste do Brasil. Esses estudos evidenciaram as deficiências constatadas e ao mesmo tempo proporcionaram subsídios para reverter esse quadro. Valeram-se das teorias Sociointeracionistas, da Estética da Recepção e do Letramento para desenvolverem-se as ações planejadas. Os resultados da pesquisa estão a indicar a premência de intensificação de novas práticas leitoras baseadas nas teorias eleitas, as quais possam vir a suprir as necessidades detectadas. Inferem-se que, se os bibliotecários adotarem metodologias de ação condizentes com as concepções utilizadas terão na escola não só a gestar novos paradigmas, através dos quais possa ser transformada a atual cultura, mas consolidar uma sociedade leitora e, portanto, cidadã.
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BORBA, M. do S. de A., & BORBA, A. C. de A. (2007). Biblioteca escolar: como dinamizá-la através de ações culturais ? Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: Analisa as possibilidades de se promover ações culturais em biblioteca escolar. Destaca as atividades que podem ser programadas em uma biblioteca, tais como: apresentações teatrais; teatro de fantoches; apresentações musicais; exposições; concursos; palestras e reuniões;lançamento de livros; encontro com autores. Enfatiza a dinamização de bibliotecas escolares, com intuito de torná-las locais ativos, dinâmicos e ao mesmo tempo acolhedores a todas as propostas que visem o crescente entrosamento usuário-biblioteca. Foi feita pesquisa bibliográfica sobre o tema. considera que o marketing é um fator preponderante para que se possa dinamizar uma biblioteca.
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