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AMARO, V. da R. (2015). A Biblioteca Escolar e a Pedagogia dos multiletramentos (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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SENA, P. M. B., TREVISOL NETO, O., & CHAGAS, M. T. (2015). Organização e compartilhamento de informações na tutoria presencial: uma experiência no curso de Gestão de Bibliotecas Escolares (UFSC) (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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RASALBA, A. M., & FONSECA, D. J. P. da. (2015). Biblioteca escolar pública e privada: similitudes e disparidades através da visão do aluno (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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ALMEIDA, R. M. (2015). Proposta teórica de Avaliação de Impacto de Biblioteca Escolar ou Educativa na aprendizagem (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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MIRANDA, S. N. de, & MIRANDA, M. L. C. de. (2015). Bibliotecas universitárias e a acessibilidade aos usuários surdos e com deficiência auditiva (Vol. 4). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: Aborda a questão da acessibilidade aos usuários surdos e com
deficiência auditiva em bibliotecas universitárias analisando o Sistema de
Bibliotecas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO/UNIBIBLI.
Objetivos: verificar a adoção das recomendações das Diretrizes para Serviços
de Biblioteca para Surdos (DSBS) da IFLA pelas bibliotecas do Sistema
UNIBIBLI; identificar quais itens recomendados pelas DSBS são adotados
pelas bibliotecas do UNBIBLI para garantir o atendimento aos usuários surdos
e com deficiência auditiva; verificar se o UNIBIBLI tem uma política de
acessibilidade que atenda às necessidades dos usuários surdos e com deficiência auditiva; identificar quais os parâmetros de acessibilidade adotados pelas bibliotecas analisadas no atendimento aos usuários surdos e com deficiência auditiva.
Metodologia: Adota-se a metodologia exploratória com abordagem qualitativa,
os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o questionário e a
entrevista.
Resultados: Apontam que o UNIBIBLI não tem uma política de acessibilidade
que atenda as especificidades dos usuários surdos e com deficiência auditiva,
e que o Sistema adota parcialmente os itens recomendados pelas Diretrizes para Serviços de Bibliotecas para Surdos da IFLA, mas manifestou interesse em adequar-se às referidas recomendações.
Conclusões: A questão da acessibilidade não pode ser encarada apenas
como o cumprimento da legislação e normas técnicas, é imprescindível que os
profissionais que atuam nas bibliotecas estejam cientes de seus papéis
perante a sociedade e da função social da biblioteca.
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