FURTADO, C. C., & OLIVEIRA, L. (2010). A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores-autores via web (Vol. 20).
Abstract: O artigo faz um recorte na literatura científica sobre a
importância da leitura na sociedade atual e acentua a
responsabilidade da escola e da biblioteca no incentivo
a prática da leitura literária. Recomenda a formação de
comunidade híbrida leitor-autor, pela biblioteca escolar, não
só, através da plataforma digital, mas também, com aliança
e interação entre as várias textualidades. Considera que
com o uso das tecnologias participativas, a biblioteca escolar
pode aproximar crianças e jovens da literatura, uma vez que
seus principais usuários são os nativos digitais e convivem
de forma habitual e intuitiva com o aparato tecnológico que
permeia a humanidade.
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SILVEIRA, L. da., FIORAVANTE, R., & VITORINO, E. V. (2009). Formação e desenvolvimento de coleções: proposta para biblioteca escolar de acordo com a pedagogia Waldorf (Vol. 14).
Abstract: Apresenta o relato de experiência realizado no ano de 2008
com propósito de conhecer o acervo da Biblioteca da Escola Waldorf
Anabá de Florianópolis-SC. Trata do tema desenvolvimento de
coleções sob o prisma da Biblioteca Escolar e insere a pedagogia
Waldorf neste contexto. Descreve as políticas e culturas desta
instituição, principalmente com relação ao ensino-aprendizagem.
Caracteriza a situação do acervo por meio de visita in loco bem como
entrevista semi-estruturada. Apresenta sugestões de incorporação de
novos títulos ao acervo. Identifica o bibliotecário como um
diferencial na gestão da Biblioteca Escolar.
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CAMPELLO, B. S. (2011). Práticas de letramento informacional em bibliotecas escolares brasileiras. Ribeirão Preto: Alphabeto.
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CAMPELLO, B. S. (2009). Developing students information skills in Brazilian school libraries: the librarians role (Vol. 15).
Abstract: Este estudo exploratório analisou como bibliotecários escolares no Brasil compreendem seu papel no desenvolvimento da competência informacional dos estudantes e se a noção de um programa formal de letramento informacional embasa sua prática. Os dados foram coletados de relatos de experiências dos bibliotecários, bem como entrevistas e grupo de discussão. Foram incluídos 28 bibliotecários, dos quais 14 são de escolas públicas e 14 de escolas privadas, de nove estados diferentes. Uma abordagem qualitativa interpretativa foi utilizada para analisar os dados do estudo. Os resultados do estudo mostram que o conceito de letramento informacional, como um conjunto de habilidades e atitudes a serem desenvolvidos através de um programa planejado, contínuo e seqüencial, não foi encontrado na prática destes bibliotecários. No entanto, um conjunto significativo de competências e atitudes que contribuem para tornar a biblioteca um lugar de aprendizagem foi encontrado. O estudo confirma que há um movimento em direção à prática do letramento informacional nas bibliotecas escolares brasileiras, mas os bibliotecários ainda precisam avançar em direção a ações coletivas e permanentes que caracterizam o conceito de letramento informacional.
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LIMA, E. S. de. (2011). As representações sociais dos docentes do Colégio Marista Pio X, João Pessoa/PB, sobre o papel do bibliotecário escolar. João Pessoa.
Abstract: Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza quanti-qualitativa, com o objetivo principal de apreender as representações sociais dos docentes do Colégio Marista Pio X sobre o papel do Bibliotecário escolar no processo de ensino/aprendizagem. Para tanto, utilizou-se, como instrumento de coleta de dados, o questionário misto e, como técnica de análise, a categorização presente no método de análise de conteúdo proposto por Bardin. Os resultados da análise indicaram que os serviços do Bibliotecário apresentam ações de qualidade quanto ao respeito ao usuário como cidadão e a presença constante dos docentes em atividades e projetos na biblioteca. Percebeu-se também que o profissional bibliotecário é essencial as atividades e projetos e que a biblioteca já não é mais pensada como local para mero armazenamento de livros ou materiais bibliográficos. Muito mais que isto, elas são o meio mais racional para tornar a informação acessível à maioria das pessoas além de ser espaço de convivência e local de discussão, trocas e vivências significativas.
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