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DOUGLAS, M. T. P. (1971). A biblioteca da escola primária e suas funções. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: O lugar da biblioteca no ensino primário moderno/ O pessoal e suas tarefas/ Iniciação à leitura/ A biblioteca a serviço dos alunos: conhecimento e prática do livro e da biblioteca/ O acervo/ Organização do acervo/ Administração da biblioteca/ Como atrair leitores/ Instalação do material.
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MARTINEZ, L., & CALVI, G. (1994). Biblioteca & escola: estratégias para uma gerência renovadora das bibliotecas públicas e escolares. Petrópolis: Autores e Agentes Associados.
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BAJOUR, C. (2007). Quando a biblioteca é assunto de escola..
Abstract: Mostra que o modelo de biblioteca requerida para cada instituição escolar deve ser formulado de acordo com o modelo pedagógico de cada escola. Assim, centra-se nas finalidades, no “para que” da biblioteca, e só depois no “como”. A ação da biblioteca não deve se limitar aos conteúdos curriculares e as práticas de leitura na biblioteca devem ser variadas e flexíveis. Quando a biblioteca é um assunto central na escola, a reflexão sobre as práticas de leitura pode ser um caminho para se pensar novos sentidos para o ensino.
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BEAUCHAMP, J. (2007). Bibliotecas escolares: a experiência brasileira..
Abstract: Descreve o processo de construção da Política de Formação de Leitores do MEC, que incluiu uma pesquisa que avaliou o Programa Nacional Biblioteca na Escola. A partir daí, o MEC retomou a estratégia de distribuição de acervos de distribuição coletivos, substituindo a prática de entrega de obras para uso individual dos alunos, que ocorreu anteriormente.
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BERNARDES, A. S. (2007). O papel da biblioteca escolar na formação do sujeito leitor escritor.
Abstract: Destaca diferentes visões de leitores sobre suas leituras, com base no texto de Ítalo Calvino, Se numa noite de inverno um viajante. Apresenta o conceito de biblioteca para incitar a discussão sobre o papel da biblioteca escolar na formação de leitores-escritores. A função da biblioteca escolar mudou: ela não é mais vista como depósito de livros e sim como centro de formação. A autora propõe pensar a biblioteca como espaço discursivo por excelência, que só adquire pleno sentido pelo trabalho lingüístico de seus leitores-escritores.
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