|
SUAIDEN, E. J. (1982). Recursos materiais para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Descreve algumas ações do INL (Instituto Nacional do Livro) na implantação de bibliotecas em municípios brasileiros, bem como a situação de carência da educação no país. Reforçando a questão dos recursos materiais para a biblioteca escolar, considera que esta deva se constituir num centro de criatividade, onde as crianças encontrem não só material didático, mas também gibis, palavras cruzadas, etc. Lembra também a necessidade de formar coleções para deficientes visuais, com materiais em Braille e livros falados.
|
|
|
TARAPANOFF, K. (1982). Biblioteca escolar: um problema de qualidade. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Aborda a concepção da biblioteca escolar como centro integrado de cultura, que não apenas reúne todo tipo de material que registra o conhecimento humano, mas também oferece atividades culturais, de forma democrática. Esse modelo de biblioteca escolar se apóia na concepção de Paidéia, que consiste em uma proposta educacional que sugere o retorno a uma educação mais humanizada, liberal e clássica, oposta ao conceito de formação especializada.
|
|
|
TARAPANOFF, K. (1982). Proposta de debates. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
|
|
|
TAYLOR, M. W. (1982). A biblioteca escolar no contexto educacional brasileiro. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
|
|
|
TARGINO, M. das G. (1983). A biblioteca na concepção de escolares: influência de variáveis do ambiente escolar. Master's thesis, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Abstract: O objetivo deste estudo foi verificar o conceito de biblioteca entre escolares, no sentido de avaliar a influência de variáveis do ambiente escolar, quanto ao tipo de escola frequentada (pública ou privada) e à existência ou não de biblioteca no educandário. Para este fim, após a introdução de noções sobre as interpretações teóricas concernentes ao conceito do conceito e sua aprendizagem, estabeleceu-se um paradigma para avaliar o grau de proximidade ou de afastamento dos conceitos expressos pelos alunos quanto à instituição biblioteca.Esta avaliação também permitiu estabelecer comparação entre as concepções emitidas pelos usuários e aquelas apresentadas na literatura biblioteconômica. Serviram como informantes 200 crianças de ambos os sexos, com idade variante entre dez a treze anos, matriculados na quinta série do ensino público e privado, na cidade de joão Pessoa (PB). Os sujeitos foram selecionados de modo a constituirem quatro grupos de 50 elementos cada um: sujeitos de escolas públicas com biblioteca, sujeitos de escolas partuculares com biblioteca, sujeitos de escolas públicas sem biblioteca , sujeitos de escolas particulares sem biblioteca. Aos escolares selecionados foi aplicado, em suas próprias salas de aula, pela pesquisadora, um questionário sucinto que além de questões de identificação, pedia que escrevessem o que era a biblioteca e para que servia. Os resultados mostraram que as diferenças entre os grupos foram estatísticamente isignificantes e que, de modo geral, os conceitos foram elementares, muito aquém dos propostos pelo referencial teórico. Isto pode significar que, tanto nas escolas públicas como particulares, independente destas possuirem ou não biblioteca, a criança pode não estar tendo ambiente propício à formação e/ou aprimoramento do conceito da mencionada instituição. Foram apresentadas sugestões visando ao desenvolvimento da biblioteca como instituição social.
|
|