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SILVA, E. T. (1982). Biblioteca escolar: da gênese à gestão. Porto Alegre: Mercado Aberto.
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SILVA, J. R. S., XAVIER, M. A. C., OLIVEIRA, M. J. R., & BARBOSA, J.. (1998). Biblioteca como espaço de transformação cultural: relato de experiência da biblioteca do Centro Cultural Inter-regional Lagoa do Nado. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A biblioteca do Centro Cultural Lagoa do Nado, fruto da organização dos movimentos populares de Belo Horizonte e em especial da região norte, vem oferecendo ao público um variado acervo e muitas atividades de incentivo a leitura. A biblioteca como espaço de ação cultural têm por objetivo levar ao público várias atividades lúdicas, de lazer e profissionalizantes. Este trabalho tem servido a várias escolas da cidade, que procuram a biblioteca para troca de experiência. Mostra também as várias formas de trabalhar com poucos recursos, promovendo várias atividades gratuitas,com bons profissionais. Toda essa experiência visa estabelecer um intercêmbio com outras bibliotecas, principalemente a biblioteca escolar que, assim como a nossa, deve preocupar-se com o incentivo à leitura.
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SOUZA, N. O. de. (1999). Programa de leitura – 1996-1998. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Buscamos traçar metas que, no campo afetivo/emocional, permitam ampliar o relacionamento entre discentes, docentes e o pessoal do setor. Pedagogicamente, objetivamos familiarizar o educando com o espaço “biblioteca”; despertar para a leitura prazerosa; levar a aceitação gradual de textos longos; desenvolver a expressão e a criatividade; promover discussões questionamentos, garantindo leitores com habilidade de entendimento do que lêem; divulgar e promover o acervo. As atividades desenvolvem-se através de: hora do conto, utilizando-se diversas linguagens; participação em atividades da comunidade externa e das curriculares; serviços rotineiros com leitores; apoio à procura e produção textual espontâneas; divulagação dos resultados; concurso literário; sensibilização do professorado; desenvolvimento de projetos pedagógicos em equipes. Os resultados têm superado as expectativas.
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SOBRAL, E. B. (1982). Recursos humanos para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Aborda conceitos, objetivos, finalidades e características da biblioteca escolar. Detalha a questão do bibliotecário que atua em biblioteca escolar, descrevendo suas qualidades, atribuições e formação. Sugere que o responsável pela biblioteca escolar seja um professor que desenvolva conhecimentos básicos que possibilitem que ele realize serviços técnicos, necessários ao funcionamento da biblioteca.
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STUMPF, I. R. C. (1982). A institucionalização da biblioteca escolar e o planejamento educacional. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Analisa o III Plano Setorial de Educação, Cultura e Desporto (1980-1985), chamando atenção para o fato de que o mesmo não sugere explicitamente a criação de bibliotecas escolares para apoio às ações pedagógicas. A única menção à biblioteca é feita no item Desenvolvimento Cultural da Região Nordeste que prevê a instalação de bibliotecas que integrem as atividades escolares e a comunidade. Analisa documentos de política educacional do Rio Grande do Sul e conclui que estes documentos também não dão destaque à biblioteca, sendo o assunto tratado apenas em documentos normativos no nível de secretarias estaduais.
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