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MORO, E. L. da S., SOUTO, G. P., & ESTABEL, L. B. (2005). A influência da Internet nos hábitos de leitura do adolescente. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O presente trabalho aborda a questão da leitura, seu surgimento no Brasil, os processos e estímulos para a formação do leitor e a posterior continuidade do “ser” leitor. Expõe os riscos da prática da leitura obrigatória. Ressalta a importância do trabalho em parceria do bibliotecário com o professor. Salienta o crescente uso da Internet entre os adolescentes e o seu uso na pesquisa escolar. Enfoca a pesquisa entre os alunos de uma das turmas da 8ª série do Ensino Fundamental do Colégio Mãe de Deus, através da aplicação de um questionário e de análise de resultados. São descritas as características deste grupo, tendo como foco identificar a influência que a Internet provoca na leitura de Literatura desses adolescentes. Com a análise dos dados coletados, pretende-se averiguar se o público juvenil prefere ler no formato impresso ou on-line e se tem quesitos para avaliar se a informação é de qualidade.
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BARROS, H. T. C., de, BORTOLIN, S., & SILVA, R. J. da. (2006). Leitura: mediação e mediador. São Paulo: FA.
Abstract: O adulto, mediador da leitura, encarna o papel do professor, na construção da aula; na biblioteca escolar ou pública fund´-se com o trabalho do bibliotecario; mãe, pai, avó, tia ou irmão maior, incorporam em casa essa função, considerada fundamental para a formação das crianças, porque é nas relações histórico-culturais que as crianças se humanizam. Há deste modo, duas categorias de educadores adultos que atuam como mediadores culturais: os institucionais – professores e bibliotecarios; e os não institucionais – os familiares.
Demodo aprofundado, os autores de Leitura: mediação e mediador analisam, desdobram e desfolham muitos dos aspectos presentes nessas relaçoes históricase sociais entre um livro à espera de seu pequeno leitor para que, juntos, criem um outro objeto, virtual, imaterial, aparentemente fugaz, mas perene e humanizador: a leitura.
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LIMA, L. de F., & PINHEIRO, M. I. da S. (2005). Importância da biblioteca e do bibliotecário escolar para despertar o gosto pela leitura das crianças. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: Em que pesem os inúmeros meios de informações existentes nas sociedades contemporâneas, a escola, juntamente com a biblioteca escolar, ainda ocupam lugar de destaque no que diz respeito à produção, reconstrução e disseminação do conhecimento. Isso porque se constituem em instâncias privilegiadas para a aprendizagem e desenvolvimento da leitura e da escrita, sobretudo, para as camadas mais pobres da população. Nessa perspectiva, é que se justificam quaisquer iniciativas que venham a oferecer algum tipo de apoio e orientação aos professores em geral e para aqueles que atuam em escolas de periferia, em particular. Esses foram os pressupostos que nos levaram ao desenvolvimento de uma pesquisa-ação na Escola Municipal Parque São Jorge, localizada na periferia da cidade de Rondonópolis/MT, durante o ano letivo de 2004. O objetivo foi apresentar e aplicar incentivos que auxiliem o desenvolvimento das crianças na sua formação de leitores. Participaram do estudo 26 alunos da turma da 1ª fase do 2º ciclo, do período vespertino, com idade entre nove e quatorze anos. A partir dos resultados obtidos, passamos ao desenvolvimento de diferentes atividades coerentes com a idade e interesses apontados pelo grupo durante as entrevistas, no intuito de estimular o gosto dessas crianças pela leitura, tais como: histórias, poesias, contos de fada, teatro de bonecos, confecção de livros e elaboração de textos. Os resultados mostram que houve uma grande receptividade e acolhimento por estas atividades. A interação do bibliotecário/professor/aluno trouxe respostas significativas, pois as crianças apresentaram um quadro evolutivo de interesse, aprendizado e desenvolvimento que , inclusive, foi além de nossas expectativas.
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STEINDEL, G. E., FELDMAN, D., SILVA, K. K. da, SONTAG, L., & NASCIMENTO, T. V. (2015). Uma visibilidade do livro didático na literatura científica brasileira (2000 – 2014) (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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CERIGATTO, M. P., & CASARIN, H. de C. S. (2015). O audiovisual como fonte de informação na escola: desafios para a media literacy (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: O objetivo deste artigo é explanar sobre as produções audiovisuais como fontes de informação e pesquisa nas bibliotecas escolares e recurso didático nas escolas. O texto discorre sobre a leitura audiovisual procedente tanto de mídias já conhecidas, como as mais tradicionais, e também discute brevemente fenômenos atuais que ocorrem com o audiovisual na internet. Ainda apresenta conceitos-chaves para o trabalho com a media literacy e a competência midiática, que dão bases para a leitura crítica de textos audiovisuais midiáticos. Discute-se também a necessidade de abandonar a visão de que as mídias audiovisuais estão corrompendo as mídias impressas, e que a televisão e o cinema, assim como a internet, são uma ameaça para o ambiente escolar. Fala-se da importância de reformular o papel da biblioteca, que precisa admitir outros meios de acesso à informação e agregá-los de forma mais consistente em seu ambiente. Espera-se, com este trabalho, que o professor possa ir além do uso ilustrativo da imagem e do audiovisual, que geralmente é o mais recorrente em sala de aula quando se utilizam esses meios.
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