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ALVARIZ, J. C., & DZIEKANIANK, G. (2013). Análise do software ABCD no âmbito das bibliotecas escolares (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Considera-se pertinente o estudo sobre análise de softwares para bibliotecas escolares, embora estes sejam escassos no cenário brasileiro. Portanto, este estudo
reuniu a literatura existente sobre softwares para bibliotecas e cotejou a mesma com as características existentes no software livre ABCD, comparando tais características com os principais critérios na escolha de um software para bibliotecas escolares. Tal cotejo utilizou como fonte de pesquisa os critérios estabelecidos pelos
parâmetros para bibliotecas escolares de um estudo da Universidade Federal de
Minas Gerais. O objetivo da pesquisa foi analisar se o software ABCD é passível de
atender às necessidades das bibliotecas escolares brasileiras. O método adotado para a análise dos dados foi a técnica de análise de conteúdo (Bardin, 1977), através de uma análise quali-quantitativa, através da qual se analisou as
informações fornecidas por um dos desenvolvedores do referido sistema, criando categorias para análise. Esta técnica permitiu mapear as funcionalidades do
software ABCD. Tais funcionalidades são demonstradas no checklist desenvolvido
como um dos resultados desta pesquisa. A pesquisa selecionou 90 (noventa) critérios considerados pela literatura da área e, com base na análise foi possível constatar que o software ABCD contempla 77% deles. Sendo que, 72% desses critérios foram considerados indispensáveis em uma biblioteca escolar. Desse modo, considera-se que o software ABCD possui condições necessárias para subsidiar as
principais necessidades de tratamento e recuperação da informação no âmbito das
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ARENA, D. B. (2013). Bibliotecas escolares e instrumentos digitais nos espaços escolares: uma pesquisa em Marília-SP (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: O artigo relata pesquisa realizada com 15 professores e 45 alunos em três escolas de ensino municipal de Marília – SP, com o objetivo de mapear relações entre bibliotecas escolares, laboratórios de informática e dispositivos digitais. A investigação está vinculada a outros dois polos: um na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia e outro no Instituto Francês de Educação, em Lyon, França. As respostas foram obtidas por meio de perguntas previamente formuladas e registradas por bolsistas em situação de entrevista. O artigo inicialmente recupera projetos históricos franceses do final do século XIX com a intenção de estabelecer vínculos com a situação em 2012, no Brasil. Em seguida, apresenta e comenta os gráficos com dados obtidos. As conclusões indicam a ausência de organicidade nas relações entre bibliotecas e laboratórios de informática. Os dispositivos portáteis fora da escola são utilizados predominantemente para jogar e participar de sites de relacionamento.
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SILVA, C. U. da C. e, & BARBALHO, C. R. S. (2013). Bibliotecas escolares da zona leste da cidade de Manaus: diagnóstico da rede pública (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta um diagnóstico das bibliotecas escolares estaduais existentes na Zona Leste da cidade de Manaus, visando promover maior qualidade no ensino público por meio da análise das condições da oferta de informação nas escolas. Busca identificar as escolas que compõem a Zona Leste da cidade de Manaus, observar as condições da oferta de serviço de informação das bibliotecas escolares, caracterizar, no conjunto de espaços observados, o tipo de serviço ofertado e apontar elementos para qualificar a oferta de serviço de informação das bibliotecas escolares. A pesquisa foi realizada em trinta e cinco escolas, onde foram aplicados quatro instrumentos para a coleta de dados, sendo um para os gestores/pedagogos, um para o professor, um para o aluno e um para o responsável pela biblioteca. Os dados obtidos na realização deste trabalho, permite afirmar que as bibliotecas escolares encontram-se deficientes quanto aos serviços de informação, que deveriam estar sendo prestados aos seus usuários em prol da construção de competências informacionais que oferecem mobilidade cognitiva ao cidadão.
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BALÇA, Â., & FONSECA, M. A. (2013). O modelo de avaliação de bibliotecas escolares em Portugal (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: No ano de 1996, em Portugal, foi lançado o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que tinha como grande objetivo dotar todas as escolas, de todos os níveis de ensino, com uma biblioteca escolar. Pouco mais de dez anos volvidos, e depois de uma fase de implementação em todo o país das bibliotecas escolares, novos passos foram dados – em 2008, lançou-se um Modelo de avaliação de bibliotecas escolares e dando conta de um estudo, realizado numa escola do Ensino Secundário com 3.º ciclo. Neste estudo procuramos saber qual a concordância dos professores sobre indicadores que o Modelo de avaliação das bibliotecas escolares propõe no âmbito da articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas pedagógicas e os docentes.
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SILVA, Eduardo Valadares da, MELO, T. M. Q. de, & CÔCO, V. (2013). O bibliotecário escolar e sua condição docente no Espírito Santo. Vitória: Rede ESTRADO.
Abstract: Tem como objetivo analisar o perfil social, desvio de função, vínculo profissional, formação e integração às atividades pedagógicas escolares do bibliotecário escolar compreendendo este sujeito como um trabalhador docente que atua na educação básica e que desempenha diferentes atividades educativas que influenciam direta ou indiretamente no processo formação dos estudantes. Os dados da análise são oriundos da pesquisa “Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil” realizada pelo Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente da Universidade Federal de Minas Gerais em parceria com mais sete estados brasileiros no ano de 2009, incluindo o Espírito Santo. Nas análises apresentadas observa-se um número ainda pequeno de bibliotecários atuando nas escolas pesquisadas e a presença de profissionais não habilitados exercendo essa função. Além disso, observamos que a maioria deles são pós-graduados, ainda não se envolvam de maneira mais efetiva nas discussões relativas ao projeto político-pedagógico da escola que atuam, mas contudo, reconhecem sua importância no processo de desenvolvimento e instrução dos estudantes por eles atendidos.
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