TAVARES, D. F. (1973). A biblioteca escolar: conceituação, organização e funcionamento, orientação do leitor e do professor. São Paulo; Brasília: Lisa; Instituto Nacional do Livro.
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BALÇA, Â., & FONSECA, M. A. (2013). O modelo de avaliação de bibliotecas escolares em Portugal (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: No ano de 1996, em Portugal, foi lançado o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que tinha como grande objetivo dotar todas as escolas, de todos os níveis de ensino, com uma biblioteca escolar. Pouco mais de dez anos volvidos, e depois de uma fase de implementação em todo o país das bibliotecas escolares, novos passos foram dados – em 2008, lançou-se um Modelo de avaliação de bibliotecas escolares e dando conta de um estudo, realizado numa escola do Ensino Secundário com 3.º ciclo. Neste estudo procuramos saber qual a concordância dos professores sobre indicadores que o Modelo de avaliação das bibliotecas escolares propõe no âmbito da articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas pedagógicas e os docentes.
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PAIVA, M. de A. M. de, & DUARTE, A. B. S. (2015). Contribuição das bibliotecas escolares no efeito das escolas relacionado à Prova Brasil – Leitura (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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SILVA, C. U. da C. e, & BARBALHO, C. R. S. (2013). Bibliotecas escolares da zona leste da cidade de Manaus: diagnóstico da rede pública (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta um diagnóstico das bibliotecas escolares estaduais existentes na Zona Leste da cidade de Manaus, visando promover maior qualidade no ensino público por meio da análise das condições da oferta de informação nas escolas. Busca identificar as escolas que compõem a Zona Leste da cidade de Manaus, observar as condições da oferta de serviço de informação das bibliotecas escolares, caracterizar, no conjunto de espaços observados, o tipo de serviço ofertado e apontar elementos para qualificar a oferta de serviço de informação das bibliotecas escolares. A pesquisa foi realizada em trinta e cinco escolas, onde foram aplicados quatro instrumentos para a coleta de dados, sendo um para os gestores/pedagogos, um para o professor, um para o aluno e um para o responsável pela biblioteca. Os dados obtidos na realização deste trabalho, permite afirmar que as bibliotecas escolares encontram-se deficientes quanto aos serviços de informação, que deveriam estar sendo prestados aos seus usuários em prol da construção de competências informacionais que oferecem mobilidade cognitiva ao cidadão.
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GUIM, V. L. R., & FUJITA, M. S. L. (2016). Bibliotecas Escolares e as Linguagens de Indexação (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: A discussão sobre as linguagens de indexação se apresenta como tema deste trabalho tendo como foco as bibliotecas escolares. O estudo objetiva assim fundamentar a consistência das linguagens com base nos elementos presentes na indexação. Como metodologia, foram utilizadas entrevistas e observação participante tendo como objetivo verificar as linguagens de indexação nas bibliotecas escolares. Dessa forma, destacaram-se as classificações nas bibliotecas escolares da rede pública municipal de ensino. Apesar de possuírem o mesmo intuito e o mesmo publico alvo, as escolas apresentaram visões diferentes, segundo seu público usuário. Assim, destaca-se a influência e representação das linguagens frente às instituições bem como seu propósito e importância.
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