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CERIGATTO, M. P., & CASARIN, H. de C. S. (2015). O audiovisual como fonte de informação na escola: desafios para a media literacy (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: O objetivo deste artigo é explanar sobre as produções audiovisuais como fontes de informação e pesquisa nas bibliotecas escolares e recurso didático nas escolas. O texto discorre sobre a leitura audiovisual procedente tanto de mídias já conhecidas, como as mais tradicionais, e também discute brevemente fenômenos atuais que ocorrem com o audiovisual na internet. Ainda apresenta conceitos-chaves para o trabalho com a media literacy e a competência midiática, que dão bases para a leitura crítica de textos audiovisuais midiáticos. Discute-se também a necessidade de abandonar a visão de que as mídias audiovisuais estão corrompendo as mídias impressas, e que a televisão e o cinema, assim como a internet, são uma ameaça para o ambiente escolar. Fala-se da importância de reformular o papel da biblioteca, que precisa admitir outros meios de acesso à informação e agregá-los de forma mais consistente em seu ambiente. Espera-se, com este trabalho, que o professor possa ir além do uso ilustrativo da imagem e do audiovisual, que geralmente é o mais recorrente em sala de aula quando se utilizam esses meios.
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RAMOS, F. B., & BALÇA, Â. (2013). Bibliotecas escolares: conversas entre Brasil e Portugal (Vol. 35). Paraná: Universidade Estadual de Maringá.
Abstract: O texto que aqui apresentamos pretende ser uma partilha, para que tenha maior conhecimento sobre a situação das bibliotecas escolares no Brasil, mais especificamente em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, e em Portugal. A descrição da situação das bibliotecas escolares, quer em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, quer em Portugal, revela-nos que, embora com contornos diferentes, há um longo caminho ainda a percorrer até os estabelecimentos de ensino e a comunidade educativa encararem esse segmento como o centro nevrálgico da escola.
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COSTA, K. M. (2011). Projeto vamos à biblioteca: relato de experiência na Biblioteca Ary Cabral. Maceió: FEBAB.
Abstract: O projeto Vamos à Biblioteca tem como objetivo estimular a leitura multidisciplinar de grupos de usuários da rede escolar na cidade de Brusque/SC, por meio de atividades de leituras, teatro, artes, cinema e contação de histórias. Consiste em visitas à biblioteca nas quartas-feiras, no período matutino e vespertino, atendendo cinquenta usuários por turno, estes são divididos em grupos para realizar as atividades propostas. O projeto iniciou em 2009, ano em que não se fez nenhum levantamento prático. Em 2010 com acompanhamento pode-se perceber aumento da procura, e em 2011 a agenda está completa até o mês de novembro. O trabalho é feito em parceria com o Sesc/Brusque (cinema) e com a Secretaria de Educação do Município que fica encarregada do transporte dos usuários. Iniciou empiricamente com a ideia de atrair usuários para a biblioteca, porém tem se mostrado um estimulador não só para novos usuários, mas também para grandes leitores.
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FRAGOSO, G. M. (1994). A biblioteca com prazer: resgatando a prática da leitura. Belo Horizonte.
Abstract: Propõe a leitura nas escolas como prática prazerosa e não de obrigatoriedade. Discute a biblioteca como um agente transformador na comunidade escolar através da integração de professores e bibliotecários.
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FERRAREZI, L., & ROMÃO, L. - M. - S. (2007). Meandros de leitura e sentidos sobre a biblioteca escolar.
Abstract: É considerando que a leitura, como processo de produção de sentidos e gestos de
interpretação, desempenha importante papel na formação escolar e na constituição do
sujeito-leitor, que pretendemos estudar a instituição que deveria fomentar e incentivar
o ato de ler no ambiente escolar: a biblioteca. Através de uma interface entre a Análise
do Discurso de matriz francesa e a Ciência da Informação, pretendemos investigar
como os alunos e profissionais da informação enunciam sobre biblioteca escolar, quais
as maneiras recorrentes de definição desse espaço e as funções que lhe são atribuídas,
verificando o modo como esses discursos constroem um imaginário sobre tal
instituição. Nosso corpus é formado por textos escritos por profissionais da informação
e entrevistas com alunos de uma escola estadual de ensino fundamental e médio da
cidade de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil).
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