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SILVEIRA, I. M. F. da. (1996). Ensinar a pensar: uma atividade da biblioteca escolar. (Vol. 7). Porto Alegre.
Abstract: Apresentação de exemplos sobre a utilização das categorias de pensamento, propostas por Louis Raths e seus colaboradores, como situação de aprendizagem da biblioteca escolar para crianças do jardim da infância e primeiras séries do primeiro grau.
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SOBRAL, E. B. (1961). Informações sobre bibliotecas escolares da Secretaria de Educação e Cultura do Rio Grande do Sul. Curitiba.
Abstract: Informações sobre as bibliotecas escolares da secretaria de educação e cultura do Rio Grande do Sul. Informações sobre a criação, processamento e atividades dessas bibliotecas. Por fim, explora informações sobre o curso básico de biblioteconomia para professores, tais como: finalidades, duração, carga horária, matérias, etc.
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SOUZA, M. I. J. (2003). A construção do conhecimento no espaço escolar: experiência de leitura na biblioteca da escola-parque em Salvador. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG.
Abstract: O trabalho enfoca a experiência de leitura desenvolvida na Biblioteca do Centro Educacional Carneiro Ribeiro (CECR) e as contribuições advindas das atividades realizadas neste espaço para a construção e o desenvolvimento do hábito de leitura nos educandos partícipes do referido Centro.
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SOUZA, M. I. de J. Espaço de práticas informacionais: a experiência da Biblioteca da Escola-Parque, projeto de Anísio Teixeira, em Salvador, década de 60. (Vol. 2002). Fortaleza: Associação dos Bibiotecários do Ceará.
Abstract: Análise das ações da Biblioteca do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador, na Bahia, na década de 60. Discussão sobre a contribuição destas ações na formação dos alunos integrantes do referido Centro.
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TAVARES NETO, E. J., BIELINSKI, L., & BONETTO, N. C. (1987). O que fazer educativo: a ação do bibliotecário. Recife: Associação dos Bibliotecários de Pernambuco.
Abstract: O presente trabalho trata do fazer educativo do bibliotecário, levando em conta um modelo de biblioteca centrada no usuário, em ensino crítico e criativo que pretenda reapropriar o saber operário e procura demonstrar que o bibliotecário deva ser um agente na democratização da disseminação da informação.
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