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FURTADO, C. C., & OLIVEIRA, L. (2010). A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores-autores via web (Vol. 20).
Abstract: O artigo faz um recorte na literatura científica sobre a
importância da leitura na sociedade atual e acentua a
responsabilidade da escola e da biblioteca no incentivo
a prática da leitura literária. Recomenda a formação de
comunidade híbrida leitor-autor, pela biblioteca escolar, não
só, através da plataforma digital, mas também, com aliança
e interação entre as várias textualidades. Considera que
com o uso das tecnologias participativas, a biblioteca escolar
pode aproximar crianças e jovens da literatura, uma vez que
seus principais usuários são os nativos digitais e convivem
de forma habitual e intuitiva com o aparato tecnológico que
permeia a humanidade.
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GARCEZ, E. F. (2009). Sociedade da informação e escola: contribuição das bibliotecas escolares (Vol. 14).
Abstract: Com o presente artigo busca-se promover algumas reflexões sobre a
relação existente entre a Sociedade da Informação (SI) e a escola de Educação
básica, especificamente, a de Ensino Fundamental. Entende-se que o
estabelecimento de uma política nacional de informação requer seja considerado o
desenvolvimento de habilidades e competências que as pessoas precisarão adquirir
para sobreviver no mundo globalizado. Neste sentido, deve haver
preocupação/ação governamental para a formação de contingente numericamente
expressivo de cientistas, e também de cidadãos com condições de acessar, entender
e decifrar os conteúdos veiculados na internet e em outras mídias. Portanto, tornase
fundamental repensar sobre o papel da escola numa sociedade onde o uso
estratégico da informação é sinal de competitividade. Mas, afinal, como está a
pesquisa, o uso da biblioteca e da internet no ambiente escolar? Qual a relação
existente entre desenvolvimento tecnológico e o ensino da pesquisa na escola?
Considerando as dificuldades por que passam os países desenvolvidos da Europa
no estabelecimento de suas políticas de informação, em função da interferência
hegemônica norte-americana, busca-se pensar sobre a questão no território
brasileiro, em função de sua singularidade territotial, econômica e educacional, por
representarem um grande desafio para estabelecer as ações previstas no Programa
SocInfo.
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STEFANO, L. R. F. (2006). Representações de professores e alunos sobre a pesquisa escolar: a leitura crítica, a escrita autônoma e a formação do conhecimento (Vol. 8).
Abstract: O presente trabalho depreende, a partir da voz de professores e alunos, as representações de ambos sobre a pesquisa
escolar e sua influência na formação do cidadão, fomentando as discussões sobre a formação de conhecimento e o desenvolvimento da
autonomia. Visa, especificamente, verificar se as representações imaginárias sobre a pesquisa refletem-se nas atividades de leitura,
reflexão e escrita, e explicitar os elementos constitutivos de uma pesquisa: a motivação, a busca do tema, o questionamento, a investigação
e a descoberta. Partindo da concepção de pesquisa como forma de construção de conhecimento, o trabalho, de cunho qualitativointerpretativo,
com aporte teórico na Lingüística Aplicada, fundamenta-se em diversos autores da área da Educação, uma vez que focaliza
a metodologia de pesquisa. A pesquisa focaliza quatro escolas (duas públicas e duas privadas) de Maringá, PR, sendo duas delas
integradas a Instituições de ensino superior. O corpus constitui-se de dezessete questionários dirigidos a professores de Língua Portuguesa
e 395 questionários respondidos por alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental, dentre os quais 137 são separados por
amostragem. A análise enfatiza a utilização da biblioteca escolar, os hábitos de leitura docente e discente e as concepções de professores
e alunos sobre o ato de pesquisar em si mesmo, ou seja, a freqüência, os conteúdos tratados, a organização, os resultados, a avaliação
e o conseqüente proveito dessa atividade. Conclui-se que a pesquisa é uma atividade interessante e criativa, que possibilita a fixação de
conteúdos e a aquisição de conhecimentos e traz vantagens para a formação cultural.
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SILVEIRA, L. da., FIORAVANTE, R., & VITORINO, E. V. (2009). Formação e desenvolvimento de coleções: proposta para biblioteca escolar de acordo com a pedagogia Waldorf (Vol. 14).
Abstract: Apresenta o relato de experiência realizado no ano de 2008
com propósito de conhecer o acervo da Biblioteca da Escola Waldorf
Anabá de Florianópolis-SC. Trata do tema desenvolvimento de
coleções sob o prisma da Biblioteca Escolar e insere a pedagogia
Waldorf neste contexto. Descreve as políticas e culturas desta
instituição, principalmente com relação ao ensino-aprendizagem.
Caracteriza a situação do acervo por meio de visita in loco bem como
entrevista semi-estruturada. Apresenta sugestões de incorporação de
novos títulos ao acervo. Identifica o bibliotecário como um
diferencial na gestão da Biblioteca Escolar.
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CAMPELLO, B. S. (2009). Developing students information skills in Brazilian school libraries: the librarians role (Vol. 15).
Abstract: Este estudo exploratório analisou como bibliotecários escolares no Brasil compreendem seu papel no desenvolvimento da competência informacional dos estudantes e se a noção de um programa formal de letramento informacional embasa sua prática. Os dados foram coletados de relatos de experiências dos bibliotecários, bem como entrevistas e grupo de discussão. Foram incluídos 28 bibliotecários, dos quais 14 são de escolas públicas e 14 de escolas privadas, de nove estados diferentes. Uma abordagem qualitativa interpretativa foi utilizada para analisar os dados do estudo. Os resultados do estudo mostram que o conceito de letramento informacional, como um conjunto de habilidades e atitudes a serem desenvolvidos através de um programa planejado, contínuo e seqüencial, não foi encontrado na prática destes bibliotecários. No entanto, um conjunto significativo de competências e atitudes que contribuem para tornar a biblioteca um lugar de aprendizagem foi encontrado. O estudo confirma que há um movimento em direção à prática do letramento informacional nas bibliotecas escolares brasileiras, mas os bibliotecários ainda precisam avançar em direção a ações coletivas e permanentes que caracterizam o conceito de letramento informacional.
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