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PAIVA, M. de A. M. de, & DUARTE, A. B. S. (2015). Contribuição das bibliotecas escolares no efeito das escolas relacionado à Prova Brasil – Leitura (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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SENA, P. M. B., TREVISOL NETO, O., & CHAGAS, M. T. (2015). Organização e compartilhamento de informações na tutoria presencial: uma experiência no curso de Gestão de Bibliotecas Escolares (UFSC) (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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ARENA, D. B. (2013). Bibliotecas escolares e instrumentos digitais nos espaços escolares: uma pesquisa em Marília-SP (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: O artigo relata pesquisa realizada com 15 professores e 45 alunos em três escolas de ensino municipal de Marília – SP, com o objetivo de mapear relações entre bibliotecas escolares, laboratórios de informática e dispositivos digitais. A investigação está vinculada a outros dois polos: um na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia e outro no Instituto Francês de Educação, em Lyon, França. As respostas foram obtidas por meio de perguntas previamente formuladas e registradas por bolsistas em situação de entrevista. O artigo inicialmente recupera projetos históricos franceses do final do século XIX com a intenção de estabelecer vínculos com a situação em 2012, no Brasil. Em seguida, apresenta e comenta os gráficos com dados obtidos. As conclusões indicam a ausência de organicidade nas relações entre bibliotecas e laboratórios de informática. Os dispositivos portáteis fora da escola são utilizados predominantemente para jogar e participar de sites de relacionamento.
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BALÇA, Â., & FONSECA, M. A. (2013). O modelo de avaliação de bibliotecas escolares em Portugal (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: No ano de 1996, em Portugal, foi lançado o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que tinha como grande objetivo dotar todas as escolas, de todos os níveis de ensino, com uma biblioteca escolar. Pouco mais de dez anos volvidos, e depois de uma fase de implementação em todo o país das bibliotecas escolares, novos passos foram dados – em 2008, lançou-se um Modelo de avaliação de bibliotecas escolares e dando conta de um estudo, realizado numa escola do Ensino Secundário com 3.º ciclo. Neste estudo procuramos saber qual a concordância dos professores sobre indicadores que o Modelo de avaliação das bibliotecas escolares propõe no âmbito da articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas pedagógicas e os docentes.
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GUIM, V. L. R., & FUJITA, M. S. L. (2016). Bibliotecas Escolares e as Linguagens de Indexação (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: A discussão sobre as linguagens de indexação se apresenta como tema deste trabalho tendo como foco as bibliotecas escolares. O estudo objetiva assim fundamentar a consistência das linguagens com base nos elementos presentes na indexação. Como metodologia, foram utilizadas entrevistas e observação participante tendo como objetivo verificar as linguagens de indexação nas bibliotecas escolares. Dessa forma, destacaram-se as classificações nas bibliotecas escolares da rede pública municipal de ensino. Apesar de possuírem o mesmo intuito e o mesmo publico alvo, as escolas apresentaram visões diferentes, segundo seu público usuário. Assim, destaca-se a influência e representação das linguagens frente às instituições bem como seu propósito e importância.
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