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NERY, A. (1989). Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto discute diversos aspectos da biblioteca na escola, sugerindo maneiras para que a comunidade escolar crie ou revitalize esse espaço. Ressalta a necessidade de um trabalho coletivo de todos na escola para que essa ação aconteça e para que transforme a biblioteca escolar em um lugar de leitura significativa. Reforça o papel do professor nesse processo, sugerindo que se amplie o conceito de leitura e se abandone o espontaneísmo das ações com relação à leitura na escolas.
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SANTOS, M. S. (1989). Multimeios na biblioteca escolar. São Paulo: Loyola.
Abstract: Os multimeios, que surgiram como inimigos dos livros e das bibliotecas, estão se tornando uma fonte de estímulo a leitura e a pesquisa científica. Cabe a biblioteca escolar adaptar os multimeios (livros, vídeos, slides, periódicos, filmes, discos, fitas-cassete, etc.) ao ensino, diversificando e ampliando os métodos didáticos tradicionais. O texto apresenta as características desses materiais e propõe formas para sua organização e uso em situações didáticas.
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AMATO, M., & GARCIA, N. A. R. (1989). A biblioteca na escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: Discute a problemática da biblioteca escolar com base na legislação brasileira de educação básica das décadas de 1960/1970 e de dispositivos legais do Estado de São Paulo que tratam da criação de bibliotecas no âmbito das escolas. O texto ressalta as funções e os objetivos da biblioteca escolar, a integração que ela deve ter com a escola, sua funcionalidade no contexto escolar e como deve ser feita a organização dos serviços (recursos humanos e materiais) para que ela se torne uma instituição formadora de leitores e para que a utilização de seu acervo cultural contribua para mudanças no processo educacional.
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CAMPOS, C. de A., & BEZERRA, M. de L. L. (1989). Bibliotecas escolares: um espaço estratégico. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto visa a repassar os caminhos encontrados pelos educadores para a dinamização de bibliotecas escolares no Estado de São Paulo. Observa que o ideal da biblioteca escolar está muito distante da realidade, mas que os problemas podem ser contornados com criatividade, com o desenvolvimento de projetos e com a definição de prioridades. Apresenta sugestões para o desenvolvimento de projetos de leitura e para a formação do acervo, além de propor maneiras de atrair o leitor e engajar os professores nas ações da biblioteca.
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LOPES, Y. B. B. (1989). Organização e funcionamento de uma sala de leitura. São Paulo: Loyola.
Abstract: A criação de espaços de leitura na escola, seja uma biblioteca, uma sala de leitura ou apenas um cantinho de livros, é uma necessidade inegável. Os educadores têm feito essa reivindicação, mas ainda são poucas as escolas que contam com esses espaços. O texto apresenta sugestões para a montagem desses espaços, incluindo recomendações sobre: local e mobiliário; seleção e aquisição do acervo; técnicas de organização que contemplem a realidade das escolas brasileiras, que não contam com bibliotecário graduado; sugestões para atividades e possibilidades de criação de espaços alternativos. Alerta para o fato de que a simples criação desses espaços não garante a formação de leitores críticos. Para isso é necessário professores que tenham uma postura positiva com relação à leitura e um trabalho integrado, com objetivos claros.
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