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SILVA, R. P. da. (2013). Biblioteca escolar e pré-escola: implicações no atendimento pelo bibliotecário (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O objetivo deste trabalho é identificar as possíveis implicações à biblioteca escolar (BE) e ao bibliotecário desencadeadas pela Emenda Constitucional 59 (EC59). Esta amplia a idade escolar obrigatória, a ser iniciada a partir dos quatro anos de idade, período correspondente ao início da pré-escola. Consideramos a ampliação do atendimento da pré-escola pelas unidades de ensino fundamental como uma possível via de adequação às exigências da EC59 pelos municípios do país. Apoiados na capacidade de intervenção na realidade educacional da EC 59 e da lei 12.244/2010 que universaliza a biblioteca escolar, percebemos a possibilidade da BE ser posta diante da pré-escola. A BE, entendida como instrumento essencial e complementar à educação, deve atender a toda a comunidade escolar, desenvolver a competência informacional, promovendo o aprendizado por toda a vida. Este trabalho se reflete na Educação Infantil principalmente através da mediação da leitura, como forma de viabilizar o contato da criança pequena com o livro e a leitura. O bibliotecário é apresentado como um dos atores envolvidos nesta mediação. A formação deste profissional para esta atuação é posta em questão, especialmente devido às peculiaridades concernentes à Educação Infantil.
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SILVA, E. R. P. da, & SILVA, T. C. S. (2013). Gibitecas em unidades escolares: visão dos alunos do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A leitura é algo fundamental na vida do ser humano, pois além de enriquecer o seu vocabulário,
possibilita a ampliação do conhecimento, interferindo de forma efetiva na capacidade cognitiva do
sujeito leitor. Também se constitui em instrumento potencial para transmissão do conhecimento,
formação intelectual e desenvolvimento humano de cada cidadão. Neste estudo, propomos, às
unidades escolares, especialmente àquelas que trabalham com o Ensino Fundamental, da Educação
de Jovens e Adultos (EJA), em Rondonópolis, cidade que está localizada a 210 km da capital de Mato
Grosso, – Cuiabá, a implantação de espaços alternativos para incentivar, divulgar e promover a
leitura. Assim, conduzimos os instrumentos de pesquisa, em questionários semiestruturados,
aplicados a um universo de 356 respondentes. Para nós, fica claro, a partir das repostas dos
questionários, pelos alunos-entrevistados da rede estadual do município de Rondonópolis, que
Gibitecas, em unidades escolares, poderão constituir-se em um fator diferencial ao estímulo à leitura
de jovens e adultos, em processo de ensino-aprendizagem tardio. O resultado da pesquisa amplia
nossas convicções, nos permitindo defender a teoria de que Gibitecas podem, sim, contribuir de
forma efetiva, em interação com outros instrumentos e possibilidades educacionais, para a formação de leitores, ampliando o gosto e o prazer pela leitura.
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SILVA, V. L. M. da. (2013). Pesquisa escolar com o uso das tecnologias de informação e comunicação: potencial para aprendizagem e para atuação do bibliotecário (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Este trabalho apresenta uma analise de como as Tecnologias de informação e comunicação (TIC) estão sendo utilizadas para a pesquisa escolar e no que implica este uso em relação à aprendizagem. Refletiu-se sobre as formas de elaborar pesquisas escolares por meio das TIC, abordando o papel do bibliotecário e sua contribuição para a aprendizagem. Concluiu-se que o desenvolvimento da competência informacional e programas de habilidades de pesquisa, estão implantados nos países que tiveram melhor avaliação nos índices de desempenho educacional. No contexto escolar, se tem poucas fontes de informação que ajude a traçar parâmetros avaliativos de pesquisa, mas considera-se que, se faz prioridade investir na capacitação do aluno para utilização eficaz e eficiente dos recursos de tecnologia de informação e comunicação, para potencializar sua aprendizagem por meio da pesquisa e torná-lo competente em informação.
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ASSIS, W. da S. (2010). O lugar da biblioteca escolar no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro (1838-1968). Campo Grande: Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Abstract: Procura compreender o lugar que a biblioteca escolar ocupou no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro no período de 1838 a 1968. Busca sua importância e função educativa no contexto educacional. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, que se utiliza da legislação educacional dos períodos em estudo e de bibliografias referentes ao tema. A metodologia adotada está centralizada na análise de conteúdo de leis, decretos, decretos-lei, portarias, decisões, cartas e avisos imperiais, e exposições de motivos sobre o ensino secundário brasileiro. O critério da seleção dos documentos foi a presença da biblioteca escolar através de termos que a identifica-se: biblioteca, bibliotecário, livros e livros didáticos. Para a análise foram utilizados definidores de sua organização e funcionamento: usuários, conteúdo, organização, recursos humanos, e atividades e serviços. A biblioteca escolar foi apresentada com maior ênfase nos dispositivos referentes ao Colégio Pedro II e na Reforma Epitácio Pessoa. As instalações, localização, mobiliário e equipamentos da biblioteca, foram citados de forma implícita. Todos os aspectos utilizados na análise foram percebidos, evidenciando, portanto, que a biblioteca escolar tinha lugar nos discursos da legislação do ensino secundário.
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SILVA, R. J. da. (2013). Leitores e biblioteca escolar: do período neolítico ao hommo sapiens sapiens (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: O presente trabalho trata da ação direta e indireta do projeto de formação de leitores em Londrina, intitulado Palavras Andantes, em paralelo à situação da biblioteca escolar no país que ainda tem características que se assemelham ao período neolítico das bibliotecas. Nessa perspectiva, de 2002 a 2012, tenho trabalhado em prol desse projeto, em um primeiro momento, como idealizador e coordenador direto de ações que resgatassem o papel da biblioteca na formação de leitores, na formação do mediador de leitura, na reestruturação do espaço, do acervo, pois apresentava o mesmo abandono que demais bibliotecas escolares do país. Posteriormente, como idealizador do projeto de informatização das bibliotecas escolares de Londrina e atualmente como coordenador do projeto de extensão universitária que oportuniza a formação de mediadores de leitura. Assim, Londrina torna-se um microcosmo da dificuldade, da ação e avanço rumo à condição de biblioteca do século XXI, isto é, da era Hommo Sapiens Sapiens.
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