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FRAGOSO, G. M. (1994). Biblioteca e escola: uma atividade interdisciplinar. Belo horizonte: Lê.
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FRAGOSO, G. M. (1999). A biblioteca na escola. (Vol. 4). Belo Horizonte. Retrieved July 8, 2024, from http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/a_biblioteca_na_escola
Abstract: Aborda reflexões referentes ao papel da biblioteca na escola. Aponta a necessidade de existir um órgão nacional com o intuito de cuidar especificamente dessas bibliotecas. Destaca a importância das secretarias estaduais e municipais em desenvolver estruturas permanentes na implementação e manutenção de bibliotecas escolares. As atividades das bibliotecas escolares necessitam estarem centradas no processo pedagógico.
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FRAGOSO, G. M. (29). A “Bela Adormecida” precisa acordar. Belo Horizonte. Retrieved July 8, 2024, from http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/a_bela_adormecida_precisa_acordar
Abstract: O artigo analisa três carências básicas da biblioteca escolar: o espaço físico, o acervo e o profissional responsável por esse espaço. Ressalta a necessidade de mudanças que tornem a biblioteca escolar um espaço catalisador de transformações sociais. Detalha as características do profissional bibliotecário, capaz de contribuir nas mudanças da biblioteca, mostrando que ele deve, antes de tudo, integrar-se efetiva e afetivamente no processo pedagógico. Sem este quesito básico, sua função será sempre a de guardião, aquele que conta livros e faz estatística sem função social. Apresenta diversas recomendações para a melhoria da biblioteca escolar.
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FRAGOSO, G. M. (1996). Casas de livros ou simplesmente... bibliotecas. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo apresenta um histórico do surgimento e desenvolvimento das bibliotecas, desde a Antiguidade e mostra que foi nos Estados Unidos, com Benjamin Franklin, que se criou o princípio, segundo o qual a biblioteca, enquanto depositária da cultura do povo, pertence a todo o povo e deve estender seus serviços a todos os cidadãos. Com essa transformação, foi necessário criar instrumentos para a organização das bibliotecas, tornando universal a linguagem bibliotecária. A crescente especialização do conhecimento e o aumento dos recursos informacionais levaram ao estabelecimento de variados tipos de bibliotecas, que se diferenciam, principalmente, pelo público a que se destinam, por seu conteúdo temático, por seus objetivos específicos e pelos serviços que oferecem. São eles: biblioteca infantil, biblioteca universitária, biblioteca especializada, biblioteca pública, biblioteca nacional e biblioteca escolar. Destaca a carência de bibliotecas escolares no Brasil e considera que esse pode ser um fato vantajoso, pois dá à escola a possibilidade de definir caminhos para a formação e implantação de sua biblioteca, levando-se em conta que decisões centralizadas não atendem as reais necessidades do corpo docente e discente das escolas.
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FRAGOSO, G. M. (32). Colecionar já é documentar. Belo Horizonte.
Abstract: O texto propõe a utilização do conceito de coleção como recurso de aprendizagem, explorando idéias de como tirar vantagem do prazer que as crianças experimentam colecionando diferentes objetos e como lhe dar os meios de prolongar e de ampliar este prazer. Sugere começar com uma enquete sobre as coleções que os alunos possuem em casa. Através das repostas pode-se obter um perfil do colecionador, a tipologia das coleções e definir a maneira de utilizá-las como recurso pedagógico. Considera que, se o ato de colecionar desenvolve qualidades de ordem, método, gosto, iniciativa, paciência, perseverança e observação, também incentivará pesquisas documentárias diversas, proporcionando ocasião para descobertas, aprendizagem e partilha.
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