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SILVA, A. de C. da, & SILVA JÚNIOR, D. M. da. (1991). Implantação de sala de leitura a nível de 1º e 2º graus na Biblioteca Universitária – uma experiência na Universidade Federal da Paraíba. Salvador: Associação Profissional de Bibliotecários do Estado da Bahia.
Abstract: O presente trabalho trata da criação de uma sala de leitura a nível de 1º e 2º graus na Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba, Campus I. Com o objetivo de atender a rescente demanda da informação por parte de alunos nos níveis supra-citados, de escolas de bairros periféricos próximos ao Campus Universitário; funciona como centro cultural aglutinador das manifestações artísticas das comunidades adjacentes ao Campus; mobiliza bibliotecários, pedagogos, psicólogos, comunicadores, arte-educadores desta universidade para um maior comprometimento com educação de modo geral. Pretende-se também instalar novas salas de leitura nesses níveis, junto às AssociaçSes e Escolas de bairros carentes
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ALMEIDA, W. R., COSTA, W. A. da, & PINHEIRO, M. I. da S. (2012). Bibliotecários mirins e a mediaçao da leitura na biblioteca escolar (Vol. 17). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Este artigo apresenta resultados e análises de uma intervenção teórica e prática realizada na Escola Municipal Edivaldo Zulliani Belo, localizada no município de Rondonópolis (MT). Tal intervenção diz respeito ao desenvolvimento de um processo de mediação pelo incentivo à leitura através dos bibliotecários mirins. Uma proposta que surgiu no início de 2009, durante atividades de incentivo à leitura quando se constatou que os alunos não apresentavam gosto pela leitura e tinham dificuldade para realizar trabalhos em equipe. Na tentativa de solucionar tais dificuldades foi proposto estudos sobre o papel do bibliotecário escolar e do bibliotecário mirim como mediadores e educadores nas bibliotecas escolares no processo de formação de leitores infantis, bem como a propor o desenvolvimento de atividades de hora do conto e teatro entre outras, para mediar a leitura (pesquisa-ação). Os resultados apontam que a experiência foi positiva para todos os envolvidos: alunos do ensino fundamental, bibliotecários mirins, professores e pesquisadores.
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BARBOZA, J. P., SILVA, C. A. da, & PIMENTEL, E. S. (1991). Bibliotecas escolares da rede privada de ensino da cidade de Recife: análise da realidade. Salvador: Associação Profissional dos Bibliotecários do Estado da Bahia.
Abstract: Explora a biblioteca como o reflexo de um sistema educacional ausente de ação pedagógica e analisa a situação da biblioteca escolar da rede privada de ensino do Recife.
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SILVA, M. do A. (2005). Biblioteca escolar: uma reflexão sobre a literatura. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Esta reflexão procurou abranger variados documentos que tratassem questões à cerca da instituição biblioteca escolar, privilegiando aqueles que tivessem ligação direta e/ ou indireta com a realidade brasileira das bibliotecas escolares, suas características, evolução e aspectos relacionados a sua interação com a escola e professores.
Ao término deste trabalho pôde-se perceber a complexidade que envolve a instituição biblioteca escolar. Possuidora de várias facetas, na sociedade contemporânea a biblioteca escolar exige que sua realidade seja pesquisada e compreendida com toda a particularidade e sensibilidade necessárias.
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SILVA, R. J. da. (2013). Leitores e biblioteca escolar: do período neolítico ao hommo sapiens sapiens (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: O presente trabalho trata da ação direta e indireta do projeto de formação de leitores em Londrina, intitulado Palavras Andantes, em paralelo à situação da biblioteca escolar no país que ainda tem características que se assemelham ao período neolítico das bibliotecas. Nessa perspectiva, de 2002 a 2012, tenho trabalhado em prol desse projeto, em um primeiro momento, como idealizador e coordenador direto de ações que resgatassem o papel da biblioteca na formação de leitores, na formação do mediador de leitura, na reestruturação do espaço, do acervo, pois apresentava o mesmo abandono que demais bibliotecas escolares do país. Posteriormente, como idealizador do projeto de informatização das bibliotecas escolares de Londrina e atualmente como coordenador do projeto de extensão universitária que oportuniza a formação de mediadores de leitura. Assim, Londrina torna-se um microcosmo da dificuldade, da ação e avanço rumo à condição de biblioteca do século XXI, isto é, da era Hommo Sapiens Sapiens.
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