MORETTI, D. B., et al. (1977). GIEB: uma experiência de integração escola-biblioteca. (Vol. 5). Brasília.
Abstract: A preocupação com a situação da Biblioteca Escolar, em Piracicaba, deu origem ao Curso de Difusão de Biblioteca. Dirigido a professores de escolas de 1º e 2º graus teve por objetivo o incentivo à criação e dinamização das Bibliotecas nas suas instituições. A motivação alcançada ocasionou a formação do Grupo de Integração Escola-Biblioteca (GIEB), composto de bibliotecários e professores. O plano do GIEB para o 1º ano de atividades se resumiu em cinco Projetos, atingindo o pré-escolar, 1º e 2º graus. O Decreto do Governador do Estado de São Paulo veio de encontro aos objetivos do Grupo, pois determina a criação do cargo de bibliotecário nas escolas de 1º e 2º graus com mais de vinte classes.
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QUEIROZ, R. A. de. (1987). Bibliotecas escolares brasileiras: um impasse ou um desafio? Recife: Associação dos Bibliotecários de Pernambuco.
Abstract: Relaciona a crise da biblioteca escolar com a crise da educação brasileira. Analisa as informações sobre a situação das bibliotecas escolares, procurando obter um quadro atual da problemática dessas bibliotecas e do estado em que se encontra a discussão de seus problemas no Brasil.
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TAVARES, A. L. de L., SILVA, T. J., & VALÉRIO, E. D. (2013). Biblioteca escolar: instrumento para a formaçao de leitores críticos (Vol. 18). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a importância da biblioteca escolar como verdadeiro instrumento na prática pedagógica do professor. Objetiva verificar, as condições de funcionamento de uma biblioteca escolar localizada num bairro periférico de Recife-PE. Para tanto, a metodologia utilizada constituiu-se em um estudo de caso, com delineamento quali-quantitativo, buscando conhecer a realidade da instituição pesquisada.Por meio da pesquisa, percebeu-se a função de cada sujeito social na construção desse ambiente educacional, concluindo que cabe à Gestão Pública implementar políticas públicas de caráter permanente, aos professores se reciclarem e buscarem a construção de uma nova didática em sua prática pedagógica e à sociedade em geral na contribuição de movimentos em prol de educação de qualidade.
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BASTOS, G. G., PACÍFICO, S. M. R., & ROMÃO, L. M. S. (2011). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição (Vol. 7). Rio de Janeiro.
Abstract: Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados.
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TEIXEIRA, J. C. A., & ROSA, R. C. P. da. (1987). A questão da pesquisa na escola. Recife: Associação dos Bibliotecários de Pernambuco.
Abstract: Reflexões sobre a pesquisa na escola no contexto educacional brasileiro. É destacado o “resumo de assunto” – produto final da pesquisa documentária – como meio de formação por excelência. São sugeridos procedimentos para sua viabilização.
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