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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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ARAÚJO, C. A. Á. (2013). Estudos de usuários em bibliotecas escolares: aspectos teóricos e metodológicos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Neste artigo são apresentados e discutidos alguns resultados de estudos de usuários no contexto da biblioteca escolar. O quadro de referência é a evolução destes estudos que aponta para a emergência de um modelo social pragmático como fundamento para o campo. O objetivo é apresentar as possíveis contribuições que estudos de usuários realizados dentro do paradigma social da Ciência da Informação podem trazer para os estudos em biblioteca escolar.
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MATTOS, C. R. de. (1991). Mecanismos de busca da informação entre usuários do Curso Supletivo de 2º Grau em Salvador. Salvador: Associação dos Profissionais Bibliotecários do Estado da Bahia.
Abstract: Estudo dos mecanismos de busca da informação entre os usuários do Curso Supletivo do 2º grau em Salvador, identificando as fontes, e ou canais mais usados, bem como as dificuldades encontradas na utilização desses mecanismos.
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GIROTTO, C. G. G. S. (2013). Reflexões sobre a formação do leitor mirim: leitura, literatura infantil e biblioteca escolar (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: Este texto procura relacionar questões ligadas à formação do leitor mirim e às rotinas escolares que interferem diretamente no modo como os responsáveis pelas mediações aí inclusas trabalham o ato de ler e, ainda, refletir sobre as implicações pedagógicas delas decorrentes. A retomada de dados gerados em pesquisa desenvolvida nos anos de 2007 a 2010 demonstra que tanto a sala de aula como a biblioteca escolar não têm se constituído como ambiências adequadas à formação da criança leitora. Conceitos teórico-metodológicos relacionados ao desenvolvimento infantil no ato de ler são apresentados, mediante a discussão do acesso aos livros e à literatura infantil dirigida à formação da criança leitora, articulando-os às velhas e novas tecnologias de leitura.
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FURTADO, C. C. (2013). Rede Social de Leitores e Escritores Juniores – Portal Biblon. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Abstract: Com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação, Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação, o estudo em voga visa formular propostas para o uso de rede social on-line de literatura infantil, em torno da biblioteca, para a educação básica, fundamentadas na teoria de comunidades de prática. O estudo de caso recaiu sobre quatro escolas, do 1º ciclo, da Educação Básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro-Portugal, tendo como instrumento para o experimento o Portal Biblon. A análise dos dados permite afirmar que a leitura de livros on-line não está inclusa nas atividades habituais da comunidade escolar pesquisada e, assim, o aluno encontra-se sem referencial para inserir esta prática cultural em suas rotinas e momentos de ócio. O cenário escolar atual não estimula a confluências da prática da leitura literária e da escrita dos alunos com as redes sociais on-line. O estudo aponta que, em uma rede social on-line, o livro de literatura infantil tem o papel de interagente, agregando leitores, em interação, em torno de si e que nas redes sociais on-line tem-se a presença dos “mediadores sociais centrais” que propiciam reforço e sustentação das práticas de leitura, através do contágio e da influência social e são propulsionadores da estrutura e do dinamismo da rede. Como conclusão geral tem-se que os utilizadores do Biblon desenvolvem experiências de leituras e escritas através da interação social, por meio de práticas, rotinas, diálogos e atividades comuns construídas na rede. A interação dentro da rede influencia o uso das ferramentas e o aprendizado para manuseá-las ocorre com as práticas. Assim, os laços associativos e as reações individuais envolvendo a leitura conduzem à formação de rede social em torno dos livros e os comportamentos e as preferências dos atores motivam a leitura e a escrita. Dessa forma, o Portal Biblon configura-se como um instrumento para formação de rede social on-line em torno da literatura infantil.
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