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PERROTTI, E. (1990). Práticas institucionais e leitura: escola, biblioteca e promoção da leitura. São Paulo: Summus.
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LIMA, E. S. de. (2011). As representações sociais dos docentes do Colégio Marista Pio X, João Pessoa/PB, sobre o papel do bibliotecário escolar. João Pessoa.
Abstract: Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza quanti-qualitativa, com o objetivo principal de apreender as representações sociais dos docentes do Colégio Marista Pio X sobre o papel do Bibliotecário escolar no processo de ensino/aprendizagem. Para tanto, utilizou-se, como instrumento de coleta de dados, o questionário misto e, como técnica de análise, a categorização presente no método de análise de conteúdo proposto por Bardin. Os resultados da análise indicaram que os serviços do Bibliotecário apresentam ações de qualidade quanto ao respeito ao usuário como cidadão e a presença constante dos docentes em atividades e projetos na biblioteca. Percebeu-se também que o profissional bibliotecário é essencial as atividades e projetos e que a biblioteca já não é mais pensada como local para mero armazenamento de livros ou materiais bibliográficos. Muito mais que isto, elas são o meio mais racional para tornar a informação acessível à maioria das pessoas além de ser espaço de convivência e local de discussão, trocas e vivências significativas.
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TOSETTO, B., & MARTUCCI, E. M. (2001). A biblioteca e o professor: concepções e valores de professores de pré-escola a 4ª série do ensino fundamental em formação inicial. (Vol. 6). Belo Horizonte.
Abstract: Discute as concepções e os valores de biblioteca para alunos de magistério. A análise da trajetória pessoal/escolar, da formação docente e da futura prática profissional demonstra que a biblioteca exerce as funções de informante, entretenimento e agente social, além de atual como subsídio às pesquisas escolares. Percebe-se que, à medida que se foi compreendendo o papel da biblioteca no contexto pessoal/escolar, o seu uso foi deixando de ser uma obrigatoriedade do sistema educacional para se tornar uma necessidade básica do processo ensino- aprendizagem.
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SANTOS, P. B. de M. (2008). A competência informacional na biblioteca escolar. Porto Alegre.
Abstract: Para auxiliar os usuários no que tange a busca pela informação, as bibliotecas utilizavam a educação de usuário. Porém, hoje esta atividade se encontra insuficiente para auxiliar o usuário. Competências mais abrangentes se tornaram necessárias no atual contexto da Sociedade da Informação e são chamadas Information Literacy, ou competência informacional, que é um processo de capacitação do usuário cidadão. Essas competências requerem o desenvolvimento de habilidades para o usuário buscar, avaliar e utilizar a informação com destreza, autonomia e eficácia. Trata-se de uma atividade importante na atualidade, que está ligada às tecnologias de informação e comunicação, no ambiente digital. O termo competência informacional está ainda em fase de consolidação no Brasil, mas é tema de constante discussão. A definição do termo se refere ao desenvolvimento de habilidades para os usuários se tornarem competentes em informação na Sociedade da Informação e está na essência do aprendizado ao longo da vida. Neste sentido, salienta-se a biblioteca escolar como um ambiente ideal e o bibliotecário como o educador ideal para lançar as bases do desenvolvimento da competência informacional nos usuários educandos, já que é neste ambiente que ele tem o primeiro contato formal com a necessidade informacional. Este estudo identifica as habilidades necessárias para o indivíduo competente em informação, apresenta a conceituação e definição do termo competência informacional, mostrando no que consiste esta prática.
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CARVALHO, E. L. de. (1989). Considerações sobre a prática da leitura. São Paulo: Loyola.
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