SALIBA, M. de L. P. S., & SANTOS, M. do S. B. (2005). Projeto Gibi na escola. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O potencial educativo dos gibis ainda não foi explorado inteiramente. Enquanto outros meios, tais como cinema, o teatro, e a música, já encontraram seu locus dentro das Instituições educativas, os gibis ainda não o encontraram. O Projeto “Gibi na Escola” discute o potencial das histórias em quadrinhos como uma ferramenta para a educação ambiental. O Projeto “Gibi na Escola” é desenvolvido pela Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, uma Instituição do Governo do Estado do Pará.
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MARTINS, L. M. B. M. (1995). A biblioteca como espaço de formação do leitor. (Vol. 1). São Luiz: CNPq.
Abstract: Abordagem teórica sobre algumas reflexões acerca da área de leitura e de formação de leitores. Faz-se um breve comentário sobre a situação da leitura na sociedade brasileira; a responsabilidade da família, da escola e da biblioteca na formação de leitores; e da importância da leitura literária entre crianças e jovens. Por fim, enumera-se alguns programas de leitura desenvolvidos em São Luiz – MA, notadamente o Projeto de Pesquisa e Extensão desenvolvido pelo Departamento de Biblioteconomia da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, intitulado "A biblioteca como laboratório para formação de leitores de escolas de 1º grau de São Luiz.
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MACHADO, A. M. N. (1989). Pesquisa escolar: uma questão para resolver. Master's thesis, Faculdade de Biblioteconomia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.
Abstract: Por observarmos a dificuldade encontrada pelos estudantes universitários quando da busca bibliográfica para seus trabalhos acadêmicos, entendemos, via subsídios teóricos, que o início dessa questão localizava-se na prática da pesquisa dos alunos de 1º grau. Como não nos foi possível encontrar pesquisa de campo que tratasse de tal particularidade, propusemo-nos a investigar o processo vivenciado pelo aluno, de 5ª a 8ª série do 1º grau, ao realizar a pesquisa escolar e os problemas dela decorrentes. Para tanto, elegeu-se uma Biblioteca Pública, local onde escolares desenvolvem suas pesquisas, porque escolas de 1º grau, de modo geral, não se encontram devidamente aparelhadas para tal fim. Da investigação depreendeu-se resultados que mostram uma aprendizagem deficiente, por parte do escolar, como decorrência da falha orientação tanto em sala de aula como na biblioteca.
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NEVES, I. C. B. (2000). Pesquisa escolar nas séries iniciais do ensino fundamental em Porto Alegre, RS: bases para um desempenho interativo entre sala de aula e biblioteca escolar. (Vol. 8). Porto Alegre.
Abstract: A atuação da biblioteca escolar, ao longo de sua trajetória, não tem concorrido para modificar atitudes e procedimentos de professores, em relação ao planejamento didátivo e à execução da pesquisa bibliográfica por eles mesmo e/ou pelos seus alunos, a qual é dotada, no ensino fundamental, como atividade decorrente do processo de ensino e de aprendizagem, em sala de aula, assumindo, desta forma, características de tarefa escolar, desvinculada, muitas vezes, do processo de pesquisa científica, propriamente dito, e/ou de um procedimento pedagógico com ele relacionado. Os dados obtidos junto a professores, alunos das classes de Quarta série ao pessoal que atua em bibliotecas escolares em Porto Alegre, RS, evidenciam que um dos principais entraves à efetivação de um procedimento de pesquisa bibliográfica coerente com o nível de maturidade dos alunos é a inexistência da implementação, por parte da biblioteca escolar, de um programa de educação de usuário, quer para o professor, quer para o aluno.
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Encontro de Bibliotecas Publicas e Escolares. (1982). Bibliotecas Publicas e Escolares. Brasília: ABDF.
Abstract: Ativação cultural em bibliotecas públicas e escolares comunitárias – Maria de Lourdes Côrtes Romanelli/ Automação: Porque, quando e como – Luiza Espíndola Bastos e May Brooking Negrão/ Documentação baiana em setor especializado – Mariela Mathias Fontainha, Ruth Machado José dos Santos e Sizaltina dos Santos Coelho/ Centros Nacionais de Serviços para bibliotecas – May Brooking Negrão/ Braille na educação formal; experiência da biblioteca Central do Estado da Bahia – Maria Cristina I. Oliveira.
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