PEREIRA, G., & DUTRA, A. M. (2013). A biblioteca e o bibliotecário nas escolas da Prefeitura de Vitória (ES) na perspectiva do aluno (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Este trabalho de investigação teve como objetivo verificar em que medida a utilização das bibliotecas escolares da rede de ensino de Vitória (ES) tem contribuído no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Optou-se por uma pesquisa descritiva, buscando analisar como ocorrem os fatos e fenômenos in loco. Como ferramenta de coleta de dados, foi utilizado o questionário e a observação. A fundamentação teórica teve aporte nos autores: Campello (2009), Hillesheim e Fachin (1999), Kuhlthau (1999). Os resultados comprovaram que o apoio do bibliotecário escolar para o aluno encontrar o que precisa para a pesquisa é muito importante e tem sido realizado. Os alunos participam de atividades de leitura na BE, acompanhados do professor ou dos seus colegas, e sentem que são apoiados pelo bibliotecário escolar ao pedir sua ajuda. Essas atividades aumentam o gosto pela leitura e o uso da biblioteca, incidindo na competência informacional do aluno. Os bibliotecários devem ser vistos como incentivadores de ações, principiando atividades de relacionamento não somente com os professores, mas procurando instituir uma cultura de colaboração em toda escola. O bibliotecário escolar deve atuar antecipadamente, promovendo atividades de colaboração com os professores e pedagogos. O estabelecimento de uma biblioteca escolar de qualidade, nas escolas de ensino fundamental do município, tem influenciado o processo de ensino e aprendizagem e gerado bons resultados para a educação.
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SILVA, U. V. de. (1986). Dificuldades da Integração biblioteca-ensino: a visão de um professor. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Reflexões acerca das dificuldades enfrentadas para integrar biblioteca e ensino, onde são apontadas possíveis causas para esse problema.
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SANTOS, A. S. dos. (2013). Fundamentos da teoria histórico-cultural para a competência em informação no contexto escolar. Marília: Unesp.
Abstract: Considerando que a competência em informação visa o desenvolvimento de habilidades e valores éticos para o uso da informação, os quais podem se dar por meio da realização de programas específicos de atividades, é sugerido que esse desenvolvimento se inicie nas séries iniciais da escolarização para que os indivíduos se familiarizem com o universo informacional. Sinaliza-se que a grande parte dos programas de atividades é fundamentada na teoria construtivista, no entanto essa teoria é criticada por alguns autores por delimitar a aprendizagem em estágios estabelecidos por fatores biológicos, restringindo, assim, as possibilidades de avanços na aprendizagem. Por outro lado, a teoria histórico-cultural iniciada por Lev Semienovitch Vigotski, considera a influência do contexto social do indivíduo na sua aprendizagem. Desse modo, parte-se da lacuna de literatura a respeito da aplicação da teoria histórico-cultural à competência em informação, para propor a realização desta. Objetivou-se, dessa maneira, fornecer subsídios teóricos acerca da teoria histórico-cultural para a prática do bibliotecário no ensino da competência em informação. Para tanto, foi realizada uma pesquisa teórica de cunho exploratório, que levantou aspectos condizentes da competência em informação e da teoria histórico-cultural de forma que construíssemos a proposta de fundamentação da teoria histórico-cultural para a competência em informação. Verificamos que por meio dessa abordagem é possível compreender de maneira global os fenômenos envolvidos no processo de desenvolvimento da competência em informação. Assim, buscamos evidenciar a necessidade de construirmos subsídios teóricos consistentes para fundamentar a prática do bibliotecário no desenvolvimento da competência em informação.
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MARTUCCI, E. M., & MILANI, M. R. (1999). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino do município de São Carlos. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: Caracterização das bibliotecas das escolas estaduais de 1º e 2º graus do Município de São Carlos em relação aos seus recursos físicos, materiais e humanos, acervos documentais, serviços prestados e comunidade de usuários. A partir de uma pesquisa-diagnóstico informações foram levantadas sobre os itens supracitados.
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ANDRADE, L. V. de. (2015). Por que eu não vou à biblioteca?: discursos, representações e sentimentos desvelados por sujeitos escolares através de desenhos (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Pretendemos com esta investigação apresentar o desenho como um recurso subjetivo, onde a criança projeta de modo espontâneo suas experiências. A partir destas produções, analisamos discursos e representações como fatores que motivam um grupo de crianças a minimizarem o interesse em frequentar a biblioteca da instituição
escolar em que estão vinculados. O estudo compreendeu como lócus uma escola de ensino fundamental da rede municipal de Teresina (PI), tendo como participantes um grupo de estudantes que foram selecionados segundo critérios, posteriormente, descritos. Assim, a coleta de dados considerou grafismos (desenhos), tendo como
procedimento complementar a entrevista. Logo, os resultados demonstram vários aspectos que na visão dos discentes diminuem o seu interesse em relação ao espaço em discussão. Desse modo, esperamos que os resultados redirecionem o significado deste ambiente na instituição de análise e contribua para aprimorar o alcance das ações educacionais.
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