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SOUZA, N. O. de. (1999). Programa de leitura – 1996-1998. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Buscamos traçar metas que, no campo afetivo/emocional, permitam ampliar o relacionamento entre discentes, docentes e o pessoal do setor. Pedagogicamente, objetivamos familiarizar o educando com o espaço “biblioteca”; despertar para a leitura prazerosa; levar a aceitação gradual de textos longos; desenvolver a expressão e a criatividade; promover discussões questionamentos, garantindo leitores com habilidade de entendimento do que lêem; divulgar e promover o acervo. As atividades desenvolvem-se através de: hora do conto, utilizando-se diversas linguagens; participação em atividades da comunidade externa e das curriculares; serviços rotineiros com leitores; apoio à procura e produção textual espontâneas; divulagação dos resultados; concurso literário; sensibilização do professorado; desenvolvimento de projetos pedagógicos em equipes. Os resultados têm superado as expectativas.
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LIMA, E. A. de et al. (2012). Articulações necessárias entre a educação infantil e o primeiro ano do ensino fundamental: brincadeiras e brinquedotecas (Vol. 3). São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: Neste artigo, discutimos trilhas de um Projeto de Pesquisa e Extensão vinculado ao Programa Núcleo de Ensino da Unesp, realizado na Faculdade de Filosofia e Ciências, Campus de Marília, SP. Os objetivos da pesquisa foram desenvolver estratégias de formação docente inicial e em serviço; colaborar para a formação docente, na qual o próprio professor(a) entenda a brincadeira, o brinquedo e o espaço da brinquedoteca
como essenciais para a formação cultural da criança pequena, constituindo-se elementos articuladores para aprendizagens motoras de humanização na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.Pautamo-nos em estudos oriundos da perspectiva histórico-cultural de educação e em investigação-ação numa Escola Municipal de Educação Infantil. A metodologia de trabalhos envolveu diferentes momentos: revisão bibliográfica, aplicação de questionários, fotografias, encontros coletivos para estudos, construção da brinquedoteca. Dos trabalhos realizados, depreendemos alguns sentidos especialmente a emergência de práticas voltadas à formação em serviço de professores pautada na ressignificação da brincadeira como atividade vital para a constituição das marcas do humano nas crianças nos seus primeiros anos de vida.
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POLKE, A. M. A. (1976). Materiais não bibliográficos nas bibliotecas escolares. (Vol. 5). Belo Horizonte.
Abstract: Alguns bibliotecários relutam em assumir a responsabibliodade quanto à colocação dos meios não bibliográficos em suas bibliotecas. Apresentamos um relato compreensivo de seu ponto de vista, contrapondo-se-lhe perspectivas alternadas. O tipo de biblioteca aqui considerado é a biblioteca escolar.
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DAYRELL, M., & CONDE, N. (1999). Projeto livros na mala: resgatando o espaço da literatura infantil. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O projeto de extensão “Livros na Mala” é financiado pela Pró-Reitoria de Extensão – PROEX/UFMG, desde março de 1997. Inspirado no trabalho do artista Maurício Leite, no que se refere ao uso da mala, vem acontecendo na Escola Municipal Nossa Senhora do Amparo, em Belo Horizonte. O projeto visa resgatar o espaço da literatura infantil no processo de formação humana, através do ouvir e ler histórias, como também criar condições concretas para que os docentes reflitam sobre suas práticas de leitura no contexto escolar. Temos constatato, neste período em que o projeto vem acontecendo, uma mudança de postura dos professores e dos alunos em relação à leitura, como por exemplo, a biblioteca escolar tem se organizado para fazer desse lugar um espaço de leitura.
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GRUPO DE ESTUDO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS E ESCOLARES. (1986). Educação e biblioteca escolar. (Vol. 9). Brasília.
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