|
SOUZA, M. A. R. de. (2005). Biblioteca do colégio estadual Manoel Vilaverde: um espaço além das quatro paredes. (Vol. 3). Campinas. Retrieved July 7, 2024, from http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=200&article=55&mode=pdf#search=%22%22Biblioteca%20do%20col%C3%A9gio%20estadual%20Manoel%20Vilaverde%3A%20um%20espa%C3%A7o%20al%C3%A9m%20das%20quatro%20paredes%22%22
Abstract: Relato de experiência da prestação de serviços e atividades de leitura desenvolvidas na Biblioteca Domingos Garcia Filho do Colégio Estadual Manoel Vilaverde, em Inhumas – Goiás. Este relato faz um apanhado das estratégias para estímulo à leitura praticadas pela BDGF desde a sua reativação em 2001; ano em que o colégio foi contemplado com mais de 1300 livros pelo Programa de Bibliotecas das Escolas Estaduais do Estado de Goiás. Ilustramos através de fotos a participação efetiva dos alunos nos projetos desenvolvidos pela biblioteca. Durante o período de 2001 a 2004 foram desenvolvidos dois grandes projetos: Minutos de Leitura e o Projeto Pró-melhoria dos recursos pedagógicos do CEM. Projetos estes que envolvem diretamente a biblioteca, responsável pela mediação do usuário com a leitura e a pesquisa.
|
|
|
SANTOS, L. V. M. (2005). Divulgação da literatura destinada a crianças e adolescentes: a prática de editoras mineiras. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A indústria editorial, ao longo dos tempos, dividiu-se em setores, com a finalidade de melhor atender públicos distintos. O segmento literário infantil e juvenil direciona-se às crianças e adolescentes até quatorze anos de idade e apresenta características que o distingue dos demais: textos, ilustrações e detalhes estéticos tendem a reproduzir padrões que, acredita-se, sejam agradáveis a tal público. A literatura infantil surgiu no século XVII, e os primeiros livros eram na verdade, compilações de lendas populares que tinham como intuito instruir os mais jovens. Ao longo dos séculos a literatura infantil ocupou o espaço escolar e desse se serviu como instrumento de transmissão de valores. Surge daí o vínculo entre a literatura infantil e escola e também da atuação de pessoas e instituições como intermediários do acesso de crianças e adolescentes ao livro literário. Além desses, vários aspectos da literatura infantil e juvenil abrem-se como campos de estudo. Essa pesquisa investigou a atuação das editoras produtoras da literatura infantil e juvenil, sediadas em Belo Horizonte nas suas atividades de divulgação, com o objetivo de traçar o caminho entre a produção e a recepção desta pelo público-alvo, aqui identificado como crianças e adolescentes. As conclusões apontam para a existência de dois tipos de intermediários: os pessoais e os institucionais. A atuação destes como os verdadeiros compradores da literatura, faz com que as editoras a eles direcionem suas atividades de divulgação. Os produtores da literatura infantil e juvenil não procuram manter-se em contato com os leitores, além de não seguir as recomendações da área de marketing, nem apresentar inovações nas suas atividades de divulgação.
|
|
|
DIAS, M. C. P. A., & SANTOS, L. V. M. (2005). Desenvolvimento do acervo das bibliotecas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta a trajetória do crescimento do acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Pontua avanços e dificuldades enfrentadas para constituição de um acervo que atenda às necessidade de informação, formação e lazer do coletivo escolar.
|
|
|
VIEIRA, L. A. (2005). Formação do leitor: a família em questão. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerai.
Abstract: O presente trabalho mostra uma reflexão acerca da formação do leitor no âmbito familiar. Discute a contribuição da família no processo de constituição do leitor. Enfoca os fatores que contribuem na determinação do gosto pela leitura. Conclui que o papel da família na transmissão do valor social da leitura é imprescindível, apesar da existência de poucos trabalhos sobre o tema.
|
|
|
PONTES, G. L. A. de. (2005). Rodas de Leitura na Biblioteca Central Blanche Knopf: uma experiência com estudantes de ensino fundamental. Belo Horizonte.
Abstract: Relata a experiência das Rodas de Leitura realizadas na Biblioteca Central Blanche Knopf da Fundação Joaquim Nabuco, com estudantes de ensino fundamental do bairro de Apipucos e circunvizinhos no Recife. Objetiva despertar o prazer e o interesse pela leitura, tendo na oralidade e na interação coletiva sobre o texto e sua amplitude, fatores importantes no desenvolvimento do processo de formação do leitor. Busca relatar a experiência com destaque na metodologia e nos resultados obtidos, que indicam a viabilidade da extensão das Rodas de Leitura para novos espaços e clientela.
|
|