RUSSO, M., & SOUZA, D. de J. de. (2013). BIBLIOTECA ESCOLAR BRASILEIRA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: uma parceria proativa entre bibliotecário e pedagogo em prol da aprendizagem, da competência em informação e da quebra de paradigmas (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A relação entre bibliotecário e pedagogo pode ser ainda definida como distante e desconectada em suas atividades educacionais, pois ambos ainda trabalham, em sua maioria, de forma isolada no contexto da escola. Diante disso, este trabalho tem o intuito de descobrir possíveis conexões e pontos em comum entre os currículos universitários dos cursos de Biblioteconomia e Pedagogia, no âmbito da biblioteca escolar, no que diz respeito ao processo educativo-informacional. Os indicadores quantitativos foram obtidos por meio de uma pesquisa documental dos currículos de três universidades públicas federais do Rio de Janeiro. Os resultados comparativos apontaram que o processo formativo destes profissionais deverá ser repensado e modificado para atender aos novos desafios da atual sociedade da informação e para o cumprimento da Lei nº 12.244, que trata da universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Por fim, a parceria entre ambos poderá contribuir para a aprendizagem, a competência em informação e, por fim, para a quebra de paradigmas que se estabeleceram na biblioteca escolar ao longo destes anos.
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CASTRO FILHO, C. M. de, & CAMPOS, L. B.(O.). (2014). Fontes de informação em biblioteca escolar: guia bibliográfico. São Paulo: Todas as Musas.
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ABREU, V. L. F. G., & REZENDE, M. E. P. de. (1998). Biblioteca escolar. espaço de ação pedagógica: tecendo o perfil de seus participantes. Belo Horizonte.
Abstract: Com o objetivo de conhecer o perfil dos participantes do I Seminário Biblioteca Escolar: Espaço de Ação Pedagógica, realizado em Outubro de 1998, em Belo horizonte, foi distribuido durante o evento um questionário que foi respondido por 57 dos 150 participantes. Verificou-se que dos 57 respondentes, 54 eram do sexo feminino, estavam na faixa etária de 26 a 45 anos, tinham formação de nível superior, principalmente em Biblioteconomia, sendo que 16 haviam concluído curso de pós-graduação.Quarenta e seis trabalham em bibliotecas escolares principalmente de escolas públicas, e todos ofereciam serviços de empréstimo domiciliar e orienteção à pesquisa. Outros serviços e atividades foram citados por alguns dos respondentes.
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OLIVEIRA, A. L. de. (1972). Escola e biblioteca. (Vol. 1). Belo Horizonte.
Abstract: Importância e desenvolvimento da biblioteca inseridos na evolução do todo que é a Escola. Exemplos de relacionamento biblioteca-escola retirados da experiência no Colégio de Aplicação da UFMG, no período de 1957-1970. Apresenta questões para discussão entre professores e bibliotecários.
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CAMPELLO, B. S. (2010). Perspectivas de letramento informacional no Brasil: práticas educativas de bibliotecários em escolas de ensino básico (Vol. 15).
Abstract: A presente pesquisa tem como objetivo compreender a prática educativa de bibliotecários brasileiros que atuam em escolas de ensino básico, buscando esclarecer: se esta prática está restrita à promoção da leitura, se os bibliotecários já desenvolvem atividades de ensino de habilidades informacionais e em que medida estão contribuindo para o processo de letramento informacional dos alunos. Utilizou-se metodologia interpretativa e os dados foram coletados por meio de relatos de experiências, entrevistas e grupo de discussão. A amostra foi composta por 28 bibliotecários que atuavam em escolas de ensino básico (14 de escolas públicas e 14 de escolas particulares). Os resultados revelaram que a sensibilização e a conquista dos estudantes constituem o principal foco da prática educativa dos bibliotecários, evidenciando a predominância de ações voltadas para atrair os alunos para a biblioteca e para a leitura. A quantidade de atividades de orientação à pesquisa é bem mais modesta. Considerando-se que o letramento informacional se caracteriza pela ênfase na aprendizagem pela pesquisa orientada, pode-se concluir que, nesse sentido, a ação dos bibliotecários é incipiente.
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