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CICLO DE ESTUDOS DA COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS E ESCOLARES. (1986). Biblioteca, hábitos de leitura, sistemas de ensino. (Vol. 6). Brasília.
Abstract: Reúne as conclusões e recomendações do 1º Ciclo de Estudos da Comissão de Bibliotecas Públicas e Escolares, realizado em Vitória, em 1985, abordando os seguintes pontos: o papel da leitura na democratização social, a leitura como necessidade básica, a necessidade de integração professor-bibliotecário-aluno, a leitura como prazer e a relação biblioteca-comunidade. Apresenta recomendações para o aperfeiçoamento de bibliotecas públicas e escolares.
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CERIGATTO, M. P., & CASARIN, H. de C. S. (2015). O audiovisual como fonte de informação na escola: desafios para a media literacy (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: O objetivo deste artigo é explanar sobre as produções audiovisuais como fontes de informação e pesquisa nas bibliotecas escolares e recurso didático nas escolas. O texto discorre sobre a leitura audiovisual procedente tanto de mídias já conhecidas, como as mais tradicionais, e também discute brevemente fenômenos atuais que ocorrem com o audiovisual na internet. Ainda apresenta conceitos-chaves para o trabalho com a media literacy e a competência midiática, que dão bases para a leitura crítica de textos audiovisuais midiáticos. Discute-se também a necessidade de abandonar a visão de que as mídias audiovisuais estão corrompendo as mídias impressas, e que a televisão e o cinema, assim como a internet, são uma ameaça para o ambiente escolar. Fala-se da importância de reformular o papel da biblioteca, que precisa admitir outros meios de acesso à informação e agregá-los de forma mais consistente em seu ambiente. Espera-se, com este trabalho, que o professor possa ir além do uso ilustrativo da imagem e do audiovisual, que geralmente é o mais recorrente em sala de aula quando se utilizam esses meios.
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FRAGOSO, G. M. (1994). A biblioteca com prazer: resgatando a prática da leitura. Belo Horizonte.
Abstract: Propõe a leitura nas escolas como prática prazerosa e não de obrigatoriedade. Discute a biblioteca como um agente transformador na comunidade escolar através da integração de professores e bibliotecários.
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STAVIS, J. C., KOCH, M. M. G., & DRABIK, V. R. (2001). Biblioteca escolar ao alcance das mãos (Vol. 1). Curitiba.
Abstract: O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais rápida. Ao mesmo tempo, vivencia-se uma época em que a falta de leitura é uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição pois não há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem haver um conhecimento claro do que significam e de suas consequências. Para isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a fim de que possa interagir e tornar-se um agente de transformação. A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua ainda com práticas administrativas e pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento, a biblioteca dentro da Escola Bom Jesus – Centro poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem a curiosidade, interesse e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais. Essa mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um trabalho de incentivo a leitura no princípio da escolarização, ou seja, na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Uma escola comprometida com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens que lhe garantirão um desenvolvimento integral.
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SATAVIS, J. C., KOCH, M. M. G., & DRABIK, V. R. (2001). Biblioteca escolar ao alcance das mãos (Vol. 1). Curitiba.
Abstract: O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais rápida. Ao mesmo tempo, vivencia-se uma época em que a falta de leitura é uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição pois não há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem haver um conhecimento claro do que significam e de suas conseqüências. Para isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a fim de que possa interagir e tornar-se um agente de transformação. A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua ainda com práticas administrativas e pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento, a biblioteca dentro da Escola Bom Jesus – Centro poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem curiosidade, interesse e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais. Essa mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um trabalho de incentivo à leitura no princípio da escolarização, ou seja, na educação infantil e nas séries iniciais de ensino fundamental. Uma escola comprometida com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens que lhe garantirão um desenvolvimento integral.
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