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GARCEZ, L. H. do C. (1999). A leitura compartilhada na hora do conto. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal deMinas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Este trabalho procura desvelar os mecanismos interativos subjacentes à atividade de contar estórias para crianças ainda não alfabetizadas. Procura demonstrar que as estruturas dialógicas utilizadas pelos participantes da hora do conto permitem e favorecem a construção das concepções e noções que facilitam o desenvolvimento do interesse e das habilidades necessárias para ler e apreciar textos literários. É importante que os professores e contadores de estórias tenham consciência do jogo da linguagem durante esses eventos para que a atividade, além de um momento de prazer, seja produtiva na formação de leitores assíduos e competentes.
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MORICONI, M. L. (1982). Institucionalização da biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Aborda detalhadamente o conceito, os objetivos, as funções e os elementos que devem ser considerados na criação de uma biblioteca escolar: usuário, acervo, organização, recursos humanos, atividades e serviços. Descreve a experiência com o Plano de Educação e Cultura do Distrito Federal (1980-1983), que propôs a implantação da Rede Integrada de Bibliotecas, formada inicialmente por 32 bibliotecas setoriais, 79 bibliotecas escolares e 139 salas de leitura.
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CARVALHO, I. A. do C. et al. (1998). A biblioteca como espaço promotor da construção do aluno leitor..
Abstract: O ambiente familiar tem grande importância na formação do hábito de leitura, mas as maiores expectativas quanto à essa formação são depositadas no professor. O artigo discorre sobre a importância da biblioteca escolar na formação do aluno leitor, como espaço de encontro e descobertas, como lugar de criação de experiências culturais e integrado ao processo pedagógico. Aborda critérios para seleção de material de leitura. Apresenta estratégias para auxiliar o professor a transformar o ato de ler numa experiência agradável e produtora de conhecimento.
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NERY, A. (1989). Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto discute diversos aspectos da biblioteca na escola, sugerindo maneiras para que a comunidade escolar crie ou revitalize esse espaço. Ressalta a necessidade de um trabalho coletivo de todos na escola para que essa ação aconteça e para que transforme a biblioteca escolar em um lugar de leitura significativa. Reforça o papel do professor nesse processo, sugerindo que se amplie o conceito de leitura e se abandone o espontaneísmo das ações com relação à leitura na escolas.
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FRAGOSO, G. (1996). A biblioteca escolar: tecnologia da emoção. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: Ressalta a característica de magia e mistério da biblioteca, tomando como referência a obra de Umberto Eco, O nome da rosa, e comenta a missão do bibliotecário, de fazer o trânsito entre leitores e livros. Discute a possibilidade de o bibliotecário incentivar o usuário a recriar o que vive, incorporando as tecnologias de informação como computadores, filmes, CD_ROM etc, na biblioteca.
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