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CICLO DE ESTUDOS DA COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS E ESCOLARES. (1986). Biblioteca, hábitos de leitura, sistemas de ensino. (Vol. 6). Brasília.
Abstract: Reúne as conclusões e recomendações do 1º Ciclo de Estudos da Comissão de Bibliotecas Públicas e Escolares, realizado em Vitória, em 1985, abordando os seguintes pontos: o papel da leitura na democratização social, a leitura como necessidade básica, a necessidade de integração professor-bibliotecário-aluno, a leitura como prazer e a relação biblioteca-comunidade. Apresenta recomendações para o aperfeiçoamento de bibliotecas públicas e escolares.
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VERRI, G. M. W., & SOUZA, Á. L. de. (1980). Sistema de bibliotecas de Pernambuco: uma interpretação crítica. (Vol. 8). Brasília.
Abstract: A concepção do Sistema de Bibliotecas de Pernambuco é baseada na interpretação de bibliotecas públicas e escolares em programas de educação formal e informal. Sua ação é voltada para a melhoria cultural da população do Estado de Pernambuco.
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CUARTAS, E. G. D. de, & GATTI, G. M. (1983). Audiovisual para treinamento de usuário em bibliotecas escolares. (Vol. 6). Brasília.
Abstract: Planejamento e roteiro para educação de usuários de biblioteca escolar, através de audiovisual. Acompanha quastionário de avaliação.
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MATA, M. L. da, & SILVA, H. de C. (2008). Biblioteca escolar e a aplicação da proposta da competência em informação no ensino fundamental (Vol. 1).
Abstract: A competência em informação visa o domínio do universo informacional, possibilitando um
aprendizado independente e que sirva para a resolução de problemas. Pensando nisso, desenvolvemos
atividades junto a doze alunos da 5ª série do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Marília –
SP e que apresentavam dificuldade de aprendizagem. A aplicação das atividades foi dividida em módulos
visando à capacitação das seguintes habilidades: identificar, caracterizar e diferenciar os diversos tipos de
fontes de informação para a realização de pesquisas escolares e de interesse pessoal e fazer busca em mais
de uma fonte para a realização de atividades de pesquisa escolar. Ao término de cada módulo foi aplicada uma
avaliação. Podemos concluir que as atividades possibilitaram aos participantes adquirirem as habilidades
informacionais almejadas e a iniciação no processo de competência informacional. Também contribuímos para
a mudança de paradigma dos participantes em relação à biblioteca e às fontes de informação. Verificamos que
a proposta de Kuhlthau é possível de ser adaptada e utilizada à realidade brasileira em escolas da rede pública
de ensino fundamental.v
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CAMPELLO, B. S. (2003). O movimento da competência informacional (Vol. 32). Brasília.
Abstract: O objetivo deste trabalho é analisar a competência informacional (information literacy), que surgiu nos Estados Unidos na década de 1970 e representa o esforço da classe bibliotecária americana para ampliar o seu papel dentro das
instituições educacionais. O movimento ocorreu em circunstâncias peculiares ao contexto daquele país, acompanhando a evolução das ações educativas da classe
bibliotecária. O discurso da competência informacional desenvolve-se ao redor de quatro aspectos: a sociedade da informação, as teorias educacionais construtivistas, a tecnologia da informação e o bibliotecário. Considerando-se
que o termo começa a aparecer na literatura brasileira de biblioteconomia e ciência da informação, propõem-se o estudo mais aprofundado do conceito e o estabelecimento de uma agenda de pesquisa para o Brasil, buscando sua
inserção nas teorias sobre letramento, que se vêm desenvolvendo na área de educação.
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