|
CARVALHO, M. da C. (1986). Procura-se um espaço para a leitura nas bibliotecas escolares. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Discute a atuação da biblioteca escolar no Brasil e seu distanciamento da problemática da educação elementar. Analisa o papel da biblioteca na formação de leitores e a falta de integração da mesma com os objetivos gerais da escola.
|
|
|
CASTRO, C. A. (2003). Ensino e biblioteca: diálogo possível. (Vol. 15). Campinas. Retrieved July 8, 2024, from http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=2
Abstract: Análise da trajetória histórica da relação ensino e biblioteca. Enfoca-se a contribuição das bibliotecas dos jesuítas e as maneiras pelas quais estas serviram para atender suas funções educacionais e catequésticas. Trata-se das transformações no diálogo biblioteca e ensino com a chegada da família real e o fortalecimento do mesmo nas últimas décadas na Segunda República e o envolvimento da classe professoral. Discute-se a relevante contribuição dos escolanovistas para a criação de bibliotecas escolares no Brasil. Analisa-se o papel das bibliotecas no período populista. Conclui-se que o diálogo escola e biblioteca depende sobremaneira do momento histórico, político e social, que pode constituir-se em relações de plena efervescência ou de total superficialidade.
|
|
|
COSTA, T. M. da. (1975). Biblioteca escolar no Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O papel da biblioteca na escola. Funcionamento da biblioteca do Centro Pedagógico da UFMG, incluindo atividades da Seção Infantil.
|
|
|
DEL RIO, B. R. (1996). Pesquisa escolar. Belo Horizonte.
Abstract: Estabelece o papel do bibliotecário na orientação de pesquisa dos estudantes de 1º e 2º graus. Frisa os tópicos a serem trabalhados por esse profissional ao orientar o aluno.
|
|
|
DUARTE, E. N., RAMALHO, W. da C., & BRITO, G. F. de. (1998). Bibliotecas escolares no município de João Pessoa-Paraíba: diagnóstico. (Vol. 8). João Pessoa.
Abstract: Identifica a situação das bibliotecas escolares nos estabelecimentos de ensino das redes pública e privada de 1º e 2º graus. Para viabilizar a coleta dos dados, aplicou-se um questionário aos dirigentes das escolas, selecionadas por amostragem, e um formulário aos responsáveis pelas bibliotecas ou salas de leitura, bem como utilizou-se a técnica de observação. Os resultados permitem concluir que a situação das bibliotecas das escolas de ensino público e privado é caótica. Para que a sociedade pessoense não seja punida pelas conseqüências da situação, cabe alertar a todos que a escola é uma empresa de prestação de serviços, e se esses não estão a contento, devem ser reclamados para que não haja a perpetuação desse conjuntura.
|
|