GARCEZ, L. H. do C. (1999). A leitura compartilhada na hora do conto. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal deMinas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Este trabalho procura desvelar os mecanismos interativos subjacentes à atividade de contar estórias para crianças ainda não alfabetizadas. Procura demonstrar que as estruturas dialógicas utilizadas pelos participantes da hora do conto permitem e favorecem a construção das concepções e noções que facilitam o desenvolvimento do interesse e das habilidades necessárias para ler e apreciar textos literários. É importante que os professores e contadores de estórias tenham consciência do jogo da linguagem durante esses eventos para que a atividade, além de um momento de prazer, seja produtiva na formação de leitores assíduos e competentes.
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MARTUCCI, E. M. (1998). Rompendo o silêncio: a biblioteca escolar e a trajetória de um pesquisador. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Ações de formação profissional, produção de conhecimento e extensão universitária relativas à biblioteca escolar, desenvolvidas junto ao Departamento de Ciência da Informação da universidade Federal de São Carlos, amparadas por referencial teórico advindo da área de Educação, que considera a capacidade de uso de bibliotecas como instrumento fundamental de aprendizagem, necessário para viver e conviver em sociedades de informação.
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MOURA, V. H. V. (1999). Biblioteca escolar : espaço de ação pedagógica – relatório final. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Destaca que uma das características mais marcantes da chamada sociedade da informação é o extraordinário desenvolvimento das tecnologias, que tem afetado todas as áreas do conhecimento, inclusive a educação. Assim, o conceito tradicional de escola também passa a ser objeto de uma nova reflexão. O conceito de biblioteca escolar ainda está sendo objeto de estudos, visando adequá-lo à nova realidade educacional que se impõe em nossos dias. A biblioteca está sendo redescoberta pelas escolas, pelas editoras, pelos governos, pelos próprios bibliotecários e pela sociedade de um modo geral e, se tornado mais um instrumento de ação pedagógica, inserida na proposta político-pedagógica da escola. Observa, que a Biblioteconomia, que por tanto tempo esteve preocupada com o ciclo coleta/tratamento/conservação/disseminação da informação, deve expandir seus horizontes de forma a estudar o impacto que uma informação nova produz no usuário, e que é importante estudar o que o usuário foi capaz de construir, em termos de conhecimento, a partir das informações recebidas. Agindo desta forma, a biblioteca escolar estará se transformando em um espaço de ação pedagógica dentro da escola e justificando e garantindo a sua própria existência.
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NAKAYAMA, H. (1998). Terminologia aplicada a biblioteca de escola de língua. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação de Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta o resultado sistematizado da pesquisa realizada, em três níveis: 1) pesquisa teórica referente a conceituação e características da Terminologia; 2) aplicação da pesquisa no universo específico e 3)elaboração de proposta metodológica de trabalho integrado.
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OLIVEIRA, M. B. de. (1998). A filosofia na biblioteca escolar. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Filosofia na biblioteca escolar. Trabalho de iniciação filosófica de crianças e adolescentes através do diálogo investigativo. Os alunos são levados a repensar suas idéias e transformá-las em objeto de investigação se apoiando em temas filosóficos implícitos na literatura infantil e infanto-juvenil. A biblioteca escolar pode se transformar no espaço propiciador do desenvolvimento das habilidades cognitivas. Conjugando leitura e discussão, oferece oportunidade para a criança repensar o que aprendeu na sala de aula se desenvolvendo enquanto sujeito social e questionador, adquirindo habilidades que levarão a um melhor aproveitamento do conteúdo curricular.
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