VIEIRA, L. A. (2005). Formação do leitor: a família em questão. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerai.
Abstract: O presente trabalho mostra uma reflexão acerca da formação do leitor no âmbito familiar. Discute a contribuição da família no processo de constituição do leitor. Enfoca os fatores que contribuem na determinação do gosto pela leitura. Conclui que o papel da família na transmissão do valor social da leitura é imprescindível, apesar da existência de poucos trabalhos sobre o tema.
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SANTOS, L. V. M. (2005). Divulgação da literatura destinada a crianças e adolescentes: a prática de editoras mineiras. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A indústria editorial, ao longo dos tempos, dividiu-se em setores, com a finalidade de melhor atender públicos distintos. O segmento literário infantil e juvenil direciona-se às crianças e adolescentes até quatorze anos de idade e apresenta características que o distingue dos demais: textos, ilustrações e detalhes estéticos tendem a reproduzir padrões que, acredita-se, sejam agradáveis a tal público. A literatura infantil surgiu no século XVII, e os primeiros livros eram na verdade, compilações de lendas populares que tinham como intuito instruir os mais jovens. Ao longo dos séculos a literatura infantil ocupou o espaço escolar e desse se serviu como instrumento de transmissão de valores. Surge daí o vínculo entre a literatura infantil e escola e também da atuação de pessoas e instituições como intermediários do acesso de crianças e adolescentes ao livro literário. Além desses, vários aspectos da literatura infantil e juvenil abrem-se como campos de estudo. Essa pesquisa investigou a atuação das editoras produtoras da literatura infantil e juvenil, sediadas em Belo Horizonte nas suas atividades de divulgação, com o objetivo de traçar o caminho entre a produção e a recepção desta pelo público-alvo, aqui identificado como crianças e adolescentes. As conclusões apontam para a existência de dois tipos de intermediários: os pessoais e os institucionais. A atuação destes como os verdadeiros compradores da literatura, faz com que as editoras a eles direcionem suas atividades de divulgação. Os produtores da literatura infantil e juvenil não procuram manter-se em contato com os leitores, além de não seguir as recomendações da área de marketing, nem apresentar inovações nas suas atividades de divulgação.
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PINHEIRO, M. I. da S., & SILVA, V. C. da. (2005). Estudo de uso: uma análise da utilização das fontes de informação nas bibliotecas escolares públicas e privadas de Rondonópolis. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O uso das fontes informacionais nas bibliotecas escolares beneficia o processo de ensino e aprendizagem, mas infelizmente os resultados das pesquisas realizados pelos alunos do 2o ano do curso de Biblioteconomia, na disciplina de Formação e Desenvolvimento de Coleções da UFMT, Campus Rondonópolis, mostram a pouca utilização por parte dos alunos e professores em relação às bibliotecas públicas. A pesquisa foi realizada com 5 porcento dos alunos de 5a a 8a séries de nove escolas públicas e privadas da cidade de Rondonópolis, MT.
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RODRIGUES, Â. B. L. (2005). A biblioteca escolar como diferencial na compra de serviços educacionais. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O trabalho apresenta a proposta de um novo cenário para a biblioteca escolar da rede particular de ensino fundamental e médio, visando a oferta ao usuário de um ambiente físico atraente, aconchegante, funcional e prático, de modo que se torne ótimo diferencial no momento em que o consumidor escolher a instituição na qual matriculará seu filho. Através do levantamento bibliográfico, é possível mostrar a relevância deste tema pouco explorado pelos bibliotecários e direções escolares.
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SILVA, M. do A. (2005). Biblioteca escolar: uma reflexão sobre a literatura. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Esta reflexão procurou abranger variados documentos que tratassem questões à cerca da instituição biblioteca escolar, privilegiando aqueles que tivessem ligação direta e/ ou indireta com a realidade brasileira das bibliotecas escolares, suas características, evolução e aspectos relacionados a sua interação com a escola e professores.
Ao término deste trabalho pôde-se perceber a complexidade que envolve a instituição biblioteca escolar. Possuidora de várias facetas, na sociedade contemporânea a biblioteca escolar exige que sua realidade seja pesquisada e compreendida com toda a particularidade e sensibilidade necessárias.
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