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RAMALHO, M. O. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito ? (Vol. 3). Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso das crianças e adolescêntes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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SANTOS, G. C. (2002). Estudo da interlocução entre biblioteca-escola-tecnologia, baseada na Internet: um estudo de caso na Escola Estadual Sérgio Perreira Porto. Master's thesis, Curso de Pós-Graduação em Biblioteconomia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.
Abstract: Através de um estudo de caso, são analisadas as concepções pedagógicas que embasam a construção da prática de uma metodologia técnico-biblioteconômica em uma escola pública de ensino fundamental. Sob a interlocução biblioteca-escola-tecnologia, a pesquisa de campo foi realizada numa das 4as séries do Ensino Fundamental, da Escola Pública Sérgio Pereira Porto, localizada no interior do campus da UNICAMP, enfocando a atuação de um bibliotecário-pesquisador, dos alunos da 4a série do Ensino Fundamental e de uma professora desta série. Serão levantadas características do trabalho bibliotecário na escola ao identificar os referenciais teóricos-metodológicos que orientam a ação dos sujeitos, nas suas tentativas de superarem uma visão reprodutora do ensino, firmadas no compromisso da construção de uma biblioteca digital escolar com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), e ao mesmo tempo usando-a como isntrumento construtivista em sala de aula. A análise das concepções pedagógicas sobre o trabalho biblioteconômico com interface de auxiliar o professor e tornar o aluno capaz e livre para interferir no processo de sua aprendizagem, proporcionando ao aluno, um melhor rendimento em sala de aula, estimulada pela metodologia aplicada para o desenvolvimento e a construção da biblioteca digital escolar como modelo padrão para outras escolas.
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SILVA, E. T. da. (1989). Biblioteca escolar: quem cuida? São Paulo: Loyola.
Abstract: Uma vez formada a biblioteca escolar, vem a questão da responsabilidade pela intermediação e dinamização das práticas de leitura. O artigo apresenta algumas características necessárias ao profissional de biblioteca e a importância da dinamização da biblioteca escolar (com a participação ativa e constante dos professores). Lembra que a falta de tradição de bibliotecas escolares no país pode se transformar numa vantagem, à medida que forçará cada escola a buscar o seu próprio caminho, de forma coletiva, para a formação, implantação e gestão de sua biblioteca.
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SILVA, W. C. da. (1995). Miséria da biblioteca escolar. Questões de Nossa Época, 45. São Paulo: Cortez.
Abstract: 1. Introdução ou crítica ao silêncio consentido 2. O silêncio ilustrado: A utilização da biblioteca escolar no ensino/ Aprendizagem segundo os livros de didática / Do objeto da pesquisa / Dos eixos teórico-metodológicos da pesquisa / Dos principais resultados da pesquisa / Das conclusões da pesquisa / Obras analisadas na pesquisa 3. Obstáculos ao uso da biblioteca na escola brasileira / Fatores extrabibliotecários/ Fatores intrabibliotecários 4. O potencial uso da biblioteca no escola brasileira / O bibliotecário escolar visto como educador 5. Para superar a rejeição: o vigor da biblioteca escolar como tema de pesquisa Pistas para a investigação da biblioteca escolar brasileira 6. Reflexões finais: a biblioteca escolar brasileira tem saída ? / Alternativas para a biblioteca escolar brasileira / Biblioteca escolar e formação do educador / Organização de eventos /Direção da biblioteca escolar / Cotidiano pedagógico e biblioteca escolar / Á guisa de conclusão.
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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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