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ANDRADE, M. do C. (1988). Animação cultural na biblioteca escolar (Vol. 18). Fortaleza.
Abstract: Propõe dinamizar a biblioteca escolar através da animação cultural, abordando sua conceituação, os requisitos para animação cultural, as necessidades do usuário, as atividades desenvolvidas e o bibliotecário animador.
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ANTUNES, W. de A. (1986). Biblioteca e sistema de ensino. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Palestra proferida em Outubro de 1985, no dia “D” da biblioteca, em debate sobre a biblioteca escolar, promovido pela FEBAB e ABDF; em que a autora mostra a posição da biblioteca com relação às demandas da Educação e conclama os bibliotecáriosa serem lúcidos, informados,versáteis e criativos para enfrentar as dificuldades associadas a seu papel de profissionais da informação. Sugere também que os bibliotecários busquem engajamento de profissionais de outras áreas, para realizarem um trabalho multidisciplinar.
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SOUZA, M. A. R. de. (2005). Biblioteca do colégio estadual Manoel Vilaverde: um espaço além das quatro paredes. (Vol. 3). Campinas. Retrieved July 1, 2024, from http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=200&article=55&mode=pdf#search=%22%22Biblioteca%20do%20col%C3%A9gio%20estadual%20Manoel%20Vilaverde%3A%20um%20espa%C3%A7o%20al%C3%A9m%20das%20quatro%20paredes%22%22
Abstract: Relato de experiência da prestação de serviços e atividades de leitura desenvolvidas na Biblioteca Domingos Garcia Filho do Colégio Estadual Manoel Vilaverde, em Inhumas – Goiás. Este relato faz um apanhado das estratégias para estímulo à leitura praticadas pela BDGF desde a sua reativação em 2001; ano em que o colégio foi contemplado com mais de 1300 livros pelo Programa de Bibliotecas das Escolas Estaduais do Estado de Goiás. Ilustramos através de fotos a participação efetiva dos alunos nos projetos desenvolvidos pela biblioteca. Durante o período de 2001 a 2004 foram desenvolvidos dois grandes projetos: Minutos de Leitura e o Projeto Pró-melhoria dos recursos pedagógicos do CEM. Projetos estes que envolvem diretamente a biblioteca, responsável pela mediação do usuário com a leitura e a pesquisa.
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ANTUNES, W. de A. (1987). Onde estão as biblioteca escolares? (Vol. 4). Florianópolis.
Abstract: A autora, então presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Públicas e Escolares da FEBAB, descreve a situação precária das bibliotecas escolares no Brasil e sugere ações para modificá-la: a institucionalização, a formação diferenciada do bibliotecário que atua em bibliotecas escolares e a união de esforços e recursos.
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ALVES, M. C. (1992). A integração entre bibliotecário-professor no Brasil: o estado da arte. Ph.D. thesis, , Campinas.
Abstract: Como consequência da ideologia vigente que objetiva a não-participação e o não-envolvimento dos profissionais dentro da escola, surge a dificuldade dos bibliotecários e professores em realizarem um trabalho integrado. A partir desta constatação, buscamos conhecer o estado da arte da integração bibliotecário-professor no contexto educacional brasileiro. Verificamos que : 1) é uma área muito recente dentro do contexto biblioteconômico e educativo; 2) o quadro teórico é delineado a partir de uma literatura não-aprofundada, ficando a nível de menção sobre o assunto; 3) é uma área mais proclamada como necessária do que efetiva na prática; e 4) é nas poucas bibliotecas escolares e universitárias que a integração bibliotecário-professor pode ser observada. Em seguida, buscamos os motivos pelos quais a integração não ocorre; o modo e em quais atividades ela pode ocorrer e os benefícios criados por ela. Finalmente, propusemos alguns pontos de pesquisa nesta área, uma vez que a integração é uma alternativa de trabalho que pode vir a ser efetivada no contexto educacional brasileiro.
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