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SILVA, E. T. da. (1989). Biblioteca escolar: quem cuida? São Paulo: Loyola.
Abstract: Uma vez formada a biblioteca escolar, vem a questão da responsabilidade pela intermediação e dinamização das práticas de leitura. O artigo apresenta algumas características necessárias ao profissional de biblioteca e a importância da dinamização da biblioteca escolar (com a participação ativa e constante dos professores). Lembra que a falta de tradição de bibliotecas escolares no país pode se transformar numa vantagem, à medida que forçará cada escola a buscar o seu próprio caminho, de forma coletiva, para a formação, implantação e gestão de sua biblioteca.
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SILVA, E. T. da. (1986). Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus.
Abstract: Leitura e conscientização/ Leitura: liberdade e transformação/ Educação e leitura/ leitura em crise x Gosto pela leitura/ O que ler – Por que ler/ O susto e o custo da leitura/ A dimensão pedagógica do trabalho do bibliotecário/ Pedagogia da leitura: a dimensão educativa do trabalho biblioteconômico/ Como se ensina o aluno a ler/ Dinamização da leitura em escolas de 1o e 2o graus – relatório.
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SILVA, E. T. da. (1983). Teoria e prática da leitura-eis o que falta ao nosso bibliotecário. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Abstract: A atitude e a ação prática do bibliotecário são fundamentais na difusão do hábito da leitura. Para cumprir esse papel, e necessário ao profissional uma compreensão mais profunda do ato de ler
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SILVA, S. A. da. (1997). Práticas e possibilidades de leitura na escola. Master's thesis, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Abstract: Este trabalho adotou a metodologia do estudo de caso utilizando-se das técnicas de observação e entrevistas, em uma escola pública de primeiro grau, com o objetivo de analisar a questão da leitura no ambiente escolar: condições de possibilidade de acesso, a sua distrubuição, as práticas incentivadas e/ou censuradas, as oportunidades de leitura que a escola oferece,as atitudes dos sujeitos nela envolvidos com relação à leitura, recursos disponíveis. Para a realização dessa pesquisa, priorizam-se os ambientes da sala de aula e da biblioteca, espaços em que a leitura ocorre com maior frequência. Constatou-se que, naquela escola, mesmo sem um planejamento prévio, aconteciam tanto práticas possibilitadoras e incentivadoras, quanto práticas inibidoras da leitura, sendo que muitas delas se prendiam à sistematização do ato de ler.
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SILVA, E. T. (1982). Biblioteca escolar: da gênese à gestão. Porto Alegre: Mercado Aberto.
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