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BRET, E. M. (1975). O técnico de biblioteca pode ser um bom profissional de 2o. grau: o professor conta sua experiência. (Vol. 4). Brasília.
Abstract: Discorre sobre o impacto da lei 5.692, de 1971, na sociedade brasileira, levando em conta a formação do técnico de biblioteca. Enumera funções para o técnico tendo como referência o Colégio Brasileiro de Almeida. Estabelece as disciplinas e outras atividades a serem ministradas no curso, com base na lei e nas funções do técnico.
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BRUNO, F. V. (1986). Serviços oferecidos pelas bibliotecas escolares em Brasília. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Entrevista com o professor Fábio Vieira Bruno, secretário de educação do Distrito Federal, sobre os serviços oferecidos pelas bibliotecas escolares em Brasília. Ele relata as dificuldades de articulação entre biblioteca e sala de aula e expõe as iniciativas tomadas para integrar a biblioteca no processo de ensino e aprendizagem.
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BRUNO, R. M. S. (1992). Biblioteca escolar comunitária: informação utilitária. Belo Horizonte.
Abstract: Apresenta o papel da biblioteca atual, envolvida nos programas sociais, depois das mudanças ocorridas na sociedade que além dos serviços tradicionais oferecidos, dissemina informações utilitárias.
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CALDEIRA, P. da T. et al. (1991). Uso de fontes de informação em bibliotecas escolares do 2º grau em Belo Horizonte. Salvador: Associação Profissional dos Bibliotecários do Estado da Bahia.
Abstract: Estudo do uso de fontes e informação em bibliotecas dos colégios Municipal, Estadual “Governador Milton Campos” e Sagrado Coração de Jesus, em Belo horizonte, nos meses de outubro/novembro de 1988. Foram analisados os seguintes aspectos: distribuição dos alunos por série, idade, uso da biblioteca (finalidade, frequência, tipos de obras usadas, acesso às obras). Concluiu-se que não há diferença significativa no uso da biblioteca e das fontes de informação nos três colégios.
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CAMPELLO, B. S. (2002). A biblioteca escolar no espaço da construção do conhecimento. São Paulo: Imprensa oficial.
Abstract: A biblioteca escolar não tem desenvolvido de forma efetiva sua ação educativa. Atividades de orientação da pesquisa escolar, apoio à leitura e ação cultural têm sido oferecidas pela biblioteca de maneira esporádica e assistemática, desvinculadas dos conteúdos curriculares. A fim de contribuir para o esforço de educar crianças e jovens para conviver numa sociedade em mudança, caracterizada por abundância informacional sem precendentes, a biblioteca precisa se integrar verdadeiramente à escola, trabalhando em consonância com seu objetivo principal: a aprendizagem. E para isso é necessário atuar em sintonia com a realidade escolar, isto é, de forma planejada, sistemática e constante. Em síntese, a biblioteca deve implementar um programa de atividades que amplie sua ação educativa e que lhe permita trabalhar em conjunto com os professores, no sentido de definir as habilidades a serem alcançadas pelos alunos, estabelecer a estratégias para se chegar aos objetivos propostos e propor formas e avaliação da aprendizagem. Esse programa dará transparência à ação da biblioteca, permitindo a inscrição do trabalho do bibliotecário no esforço de formar cidadãos responsáveis e críticos e pessoas capazes de encontrar satisfação pessoal e desenvolver sua criatividade. Dessa forma, a biblioteca poderá vir a ser um verdadeiro espaço de construção do conhecimento.
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