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RUSSO, M., & SOUZA, D. de J. de. (2013). BIBLIOTECA ESCOLAR BRASILEIRA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: uma parceria proativa entre bibliotecário e pedagogo em prol da aprendizagem, da competência em informação e da quebra de paradigmas (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A relação entre bibliotecário e pedagogo pode ser ainda definida como distante e desconectada em suas atividades educacionais, pois ambos ainda trabalham, em sua maioria, de forma isolada no contexto da escola. Diante disso, este trabalho tem o intuito de descobrir possíveis conexões e pontos em comum entre os currículos universitários dos cursos de Biblioteconomia e Pedagogia, no âmbito da biblioteca escolar, no que diz respeito ao processo educativo-informacional. Os indicadores quantitativos foram obtidos por meio de uma pesquisa documental dos currículos de três universidades públicas federais do Rio de Janeiro. Os resultados comparativos apontaram que o processo formativo destes profissionais deverá ser repensado e modificado para atender aos novos desafios da atual sociedade da informação e para o cumprimento da Lei nº 12.244, que trata da universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Por fim, a parceria entre ambos poderá contribuir para a aprendizagem, a competência em informação e, por fim, para a quebra de paradigmas que se estabeleceram na biblioteca escolar ao longo destes anos.
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RODRIGUES, C. (2013). Projeto Educativo da Biblioteca Pública e Escolar do Município de Itajaí/SC (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Constitui um referencial norteador das ações da Biblioteca Pública e Escolar do Município de Itajaí/SC. Está organizado em três partes: Marco Situacional, onde é apresentado um diagnóstico da realidade recente, destacando-se os aspectos legais da criação da Biblioteca, o levantamento estatístico da movimentação e circulação de usuários e apresentação das atividades culturais e educacionais realizadas; Marco Conceitual que trata dos conceitos de Biblioteca Pública e Escolar, de letramento informacional e explora a ideia de Biblioteca como espaço de aprendizagem, manifestação cultural e entretenimento; e pelo Marco Operativo que aborda a gestão organizacional dividido em gestão de pessoas, gestão estrutural e física e a organização dos espaços de serviços em: Técnico, Educativo; de Eventos Culturais; de Referência; de Restauro e de Internet e Biblioteca Digital. E ao final ressalta-se que a maior conquista para a Biblioteca foi colocá-la em discussão. E a busca em realizar sua missão: fomento à leitura e a produção de saberes de forma dinâmica, participativa e democrática.
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RODRIGUES, Â. B. L. (2005). A biblioteca escolar como diferencial na compra de serviços educacionais. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O trabalho apresenta a proposta de um novo cenário para a biblioteca escolar da rede particular de ensino fundamental e médio, visando a oferta ao usuário de um ambiente físico atraente, aconchegante, funcional e prático, de modo que se torne ótimo diferencial no momento em que o consumidor escolher a instituição na qual matriculará seu filho. Através do levantamento bibliográfico, é possível mostrar a relevância deste tema pouco explorado pelos bibliotecários e direções escolares.
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RASALBA, A. M., & FONSECA, D. J. P. da. (2015). Biblioteca escolar pública e privada: similitudes e disparidades através da visão do aluno (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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RAMOS, F. B., & BALÇA, Â. (2013). Bibliotecas escolares: conversas entre Brasil e Portugal (Vol. 35). Paraná: Universidade Estadual de Maringá.
Abstract: O texto que aqui apresentamos pretende ser uma partilha, para que tenha maior conhecimento sobre a situação das bibliotecas escolares no Brasil, mais especificamente em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, e em Portugal. A descrição da situação das bibliotecas escolares, quer em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, quer em Portugal, revela-nos que, embora com contornos diferentes, há um longo caminho ainda a percorrer até os estabelecimentos de ensino e a comunidade educativa encararem esse segmento como o centro nevrálgico da escola.
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