MOREIRA, J. A. M., & DUARTE, A. B. S. (2013). Práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores: uma análise inicial de projetos da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte a partir de modelos de trabalho colaborativo entre bibliotecários e professores (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta estudo preliminar das práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores sob a ótica do trabalho colaborativo. Discute mediação e o trabalho colaborativo que tangenciam essas referidas práticas. Categoriza e analisa as práticas educativas bibliotecárias da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte
a partir dos modelos de colaboração propostos por Montiel-Overall: a coordenação, a cooperação, a instrução integrada e o currículo integrado. Identifica em todas as práticas os cinco elementos que tornam elementares ou mais elaborados os níveis de colaboração: interesse, potencialização do ensino, intensidade, inovação e
integração.
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MIRANDA, S. N. de, & MIRANDA, M. L. C. de. (2015). Bibliotecas universitárias e a acessibilidade aos usuários surdos e com deficiência auditiva (Vol. 4). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: Aborda a questão da acessibilidade aos usuários surdos e com
deficiência auditiva em bibliotecas universitárias analisando o Sistema de
Bibliotecas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO/UNIBIBLI.
Objetivos: verificar a adoção das recomendações das Diretrizes para Serviços
de Biblioteca para Surdos (DSBS) da IFLA pelas bibliotecas do Sistema
UNIBIBLI; identificar quais itens recomendados pelas DSBS são adotados
pelas bibliotecas do UNBIBLI para garantir o atendimento aos usuários surdos
e com deficiência auditiva; verificar se o UNIBIBLI tem uma política de
acessibilidade que atenda às necessidades dos usuários surdos e com deficiência auditiva; identificar quais os parâmetros de acessibilidade adotados pelas bibliotecas analisadas no atendimento aos usuários surdos e com deficiência auditiva.
Metodologia: Adota-se a metodologia exploratória com abordagem qualitativa,
os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o questionário e a
entrevista.
Resultados: Apontam que o UNIBIBLI não tem uma política de acessibilidade
que atenda as especificidades dos usuários surdos e com deficiência auditiva,
e que o Sistema adota parcialmente os itens recomendados pelas Diretrizes para Serviços de Bibliotecas para Surdos da IFLA, mas manifestou interesse em adequar-se às referidas recomendações.
Conclusões: A questão da acessibilidade não pode ser encarada apenas
como o cumprimento da legislação e normas técnicas, é imprescindível que os
profissionais que atuam nas bibliotecas estejam cientes de seus papéis
perante a sociedade e da função social da biblioteca.
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Ministério da Educação. (2011). Avaliação das Bibliotecas Escolares no Brasil. Brasília.
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MINAS GERIAS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). A promoção da leitura. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 4. Belo Horizonte.
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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimetno do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Leitura: educação, cultura e cidadania. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares., Caderno 1. Belo Horizonte.
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