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SILVEIRA, I. M. F. da. (1996). Ensinar a pensar: uma atividade da biblioteca escolar. (Vol. 7). Porto Alegre.
Abstract: Apresentação de exemplos sobre a utilização das categorias de pensamento, propostas por Louis Raths e seus colaboradores, como situação de aprendizagem da biblioteca escolar para crianças do jardim da infância e primeiras séries do primeiro grau.
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SILVA, E. T. da. (1990). Bibliotecas públicas e escolares face a estrutura e conjuntura nacionais. (Vol. 18). Brasília.
Abstract: Lançando mão de um prólogo, o autor primeiramente tece críticas à burocracia e ao tipo de mentalidade presentes nas bibliotecas públicas brasileiras. Depois, coloca pontos de vista a respeito da conjuntura atual, que é negra e de crise, finalizando com comentários sobre a pesquisa “O livro como objeto de lazer no âmbito das bibliotecas públicas da região de Campinas”, realizada por Beatriz Giongo, da PUCCAMP. Conclui que o momento histórico atual é de espera, até que a situação econômica e política do país se desanuvie.
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SANTOS, I. R. dos. (1973). A biblioteca escolar e a atual pedagogia brasileira. (Vol. 1). Brasília.
Abstract: Estando superado o conceito tradicional de que a biblioteca escolar seria um depósito de livros para suplementar o programa de estudos, sua função passa a ser a de um centro de informação e cultura, onde se inclui o processamento e a utilização dos mais diversos tipos de documentos e recursos audiovisuais. Essa nova função, no entanto, ainda é ignorada no Brasil, estando muitas bibliotecas escolares, das poucas que existem, funcionando de maneira precária. Para que a biblioteca escolar se integre no ensino preconizado pela nova pedagogia, o bibliotecário deverá transformar-se num verdadeiro especialista da pedagogia da pesquisa e da leitura e ser capaz de se entrosar e colaborar com os diferentes especialistas da Educação.
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RAMALHO, M. O. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito ? (Vol. 3). Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso das crianças e adolescêntes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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RAMALHO, M. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito? Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso crianças e adolescentes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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