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STEFANO, L. R. F. (2006). Representações de professores e alunos sobre a pesquisa escolar: a leitura crítica, a escrita autônoma e a formação do conhecimento (Vol. 8).
Abstract: O presente trabalho depreende, a partir da voz de professores e alunos, as representações de ambos sobre a pesquisa
escolar e sua influência na formação do cidadão, fomentando as discussões sobre a formação de conhecimento e o desenvolvimento da
autonomia. Visa, especificamente, verificar se as representações imaginárias sobre a pesquisa refletem-se nas atividades de leitura,
reflexão e escrita, e explicitar os elementos constitutivos de uma pesquisa: a motivação, a busca do tema, o questionamento, a investigação
e a descoberta. Partindo da concepção de pesquisa como forma de construção de conhecimento, o trabalho, de cunho qualitativointerpretativo,
com aporte teórico na Lingüística Aplicada, fundamenta-se em diversos autores da área da Educação, uma vez que focaliza
a metodologia de pesquisa. A pesquisa focaliza quatro escolas (duas públicas e duas privadas) de Maringá, PR, sendo duas delas
integradas a Instituições de ensino superior. O corpus constitui-se de dezessete questionários dirigidos a professores de Língua Portuguesa
e 395 questionários respondidos por alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental, dentre os quais 137 são separados por
amostragem. A análise enfatiza a utilização da biblioteca escolar, os hábitos de leitura docente e discente e as concepções de professores
e alunos sobre o ato de pesquisar em si mesmo, ou seja, a freqüência, os conteúdos tratados, a organização, os resultados, a avaliação
e o conseqüente proveito dessa atividade. Conclui-se que a pesquisa é uma atividade interessante e criativa, que possibilita a fixação de
conteúdos e a aquisição de conhecimentos e traz vantagens para a formação cultural.
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STAVIS, J. C., KOCH, M. M. G., & DRABIK, V. R. (2001). Biblioteca escolar ao alcance das mãos (Vol. 1). Curitiba.
Abstract: O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais rápida. Ao mesmo tempo, vivencia-se uma época em que a falta de leitura é uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição pois não há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem haver um conhecimento claro do que significam e de suas consequências. Para isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a fim de que possa interagir e tornar-se um agente de transformação. A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua ainda com práticas administrativas e pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento, a biblioteca dentro da Escola Bom Jesus – Centro poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem a curiosidade, interesse e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais. Essa mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um trabalho de incentivo a leitura no princípio da escolarização, ou seja, na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Uma escola comprometida com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens que lhe garantirão um desenvolvimento integral.
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SOUZA, R. V. A. de. (1960). Biblioteca escolar: instruções para organização e funcionametno de bibliotecas em estabelecimentos de ensino secundário. (2nd ed.). Rio de Janeiro: MEC.
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SOUZA, R. J. de, LOPES, L. M., & VINHAL, T. P. (2013). Biblioteca escolar: sobre o espaço e a formação do leitor (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: Como se configura o espaço da biblioteca escolar enquanto espaço do saber e apropriação de discurso? Este trabalho tem como objetivo precípuo procurar respostas a essa indagação que incomoda muitos segmentos da sociedade quando se trata do real papel da biblioteca escolar na formação de leitores. A partir de pesquisas bibliográficas baseadas nas concepções de pesquisadores que já legaram contribuições importantes sobre leitura e biblioteca, tais como: Cavallo e Chartier (1998), Silva (1995), Bakhtin (1999), Freire (1997), Battles (2003), Lajolo (2006), entre outros, foi possível estabelecer relações a respeito da função da biblioteca como polo atraente de leitores. Nesse contexto, o foco de análise é compreender os processos existentes para se formar leitores a partir da biblioteca escolar, ou seja: o que ler, como ler, e a maneira como esta prática cultural é desenvolvida para que a biblioteca escolar cumpra o papel social na construção de leitores autônomos.
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SOUZA, R. J. de. (2009). Biblioteca escolar e práticas educativas: o mediador em formação. Campinas: Mercado de Letras.
Abstract: Refletir sobre a formação do leitor solicita um olhar atento para as bibliotecas escolares das redes públicas de ensino, para a constituição de seus acervos de literatura, organização, condição de funcionamento e práticas pedagógicas desenvolvidas nessas instâncias escolares. Este livro reúne diversos estudiosos que tentam diminuir as distâncias entre livro, leitor, acesso e materialização do ato de ler.
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