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TAVARES NETO, E. J., BIELINSKI, L., & BONETTO, N. C. (1987). O que fazer educativo: a ação do bibliotecário. Recife: Associação dos Bibliotecários de Pernambuco.
Abstract: O presente trabalho trata do fazer educativo do bibliotecário, levando em conta um modelo de biblioteca centrada no usuário, em ensino crítico e criativo que pretenda reapropriar o saber operário e procura demonstrar que o bibliotecário deva ser um agente na democratização da disseminação da informação.
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TARGINO, M. das G. (1983). A biblioteca na concepção de escolares: influência de variáveis do ambiente escolar. Master's thesis, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Abstract: O objetivo deste estudo foi verificar o conceito de biblioteca entre escolares, no sentido de avaliar a influência de variáveis do ambiente escolar, quanto ao tipo de escola frequentada (pública ou privada) e à existência ou não de biblioteca no educandário. Para este fim, após a introdução de noções sobre as interpretações teóricas concernentes ao conceito do conceito e sua aprendizagem, estabeleceu-se um paradigma para avaliar o grau de proximidade ou de afastamento dos conceitos expressos pelos alunos quanto à instituição biblioteca.Esta avaliação também permitiu estabelecer comparação entre as concepções emitidas pelos usuários e aquelas apresentadas na literatura biblioteconômica. Serviram como informantes 200 crianças de ambos os sexos, com idade variante entre dez a treze anos, matriculados na quinta série do ensino público e privado, na cidade de joão Pessoa (PB). Os sujeitos foram selecionados de modo a constituirem quatro grupos de 50 elementos cada um: sujeitos de escolas públicas com biblioteca, sujeitos de escolas partuculares com biblioteca, sujeitos de escolas públicas sem biblioteca , sujeitos de escolas particulares sem biblioteca. Aos escolares selecionados foi aplicado, em suas próprias salas de aula, pela pesquisadora, um questionário sucinto que além de questões de identificação, pedia que escrevessem o que era a biblioteca e para que servia. Os resultados mostraram que as diferenças entre os grupos foram estatísticamente isignificantes e que, de modo geral, os conceitos foram elementares, muito aquém dos propostos pelo referencial teórico. Isto pode significar que, tanto nas escolas públicas como particulares, independente destas possuirem ou não biblioteca, a criança pode não estar tendo ambiente propício à formação e/ou aprimoramento do conceito da mencionada instituição. Foram apresentadas sugestões visando ao desenvolvimento da biblioteca como instituição social.
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TARAPANOFF, K. (1982). Biblioteca escolar: os problemas de forma, função e significado. (Vol. 5). Brasília.
Abstract: Discussão sobre os problemas de forma, função e significado da biblioteca escolar, que teve lugar no painel sobre bibliotecas escolares, da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, de 23 a 29 de outubro, no auditório do Colégio Maria Auxiliadora.
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TARAPANOFF, K. (1982). Biblioteca escolar: um problema de qualidade. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Aborda a concepção da biblioteca escolar como centro integrado de cultura, que não apenas reúne todo tipo de material que registra o conhecimento humano, mas também oferece atividades culturais, de forma democrática. Esse modelo de biblioteca escolar se apóia na concepção de Paidéia, que consiste em uma proposta educacional que sugere o retorno a uma educação mais humanizada, liberal e clássica, oposta ao conceito de formação especializada.
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TARAPANOFF, K. (1982). Proposta de debates. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
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