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OLIVEIRA, D. A., & RODRIGUES, E. C. (2015). Constituição teórico-metodológica da biblioteca escolar: grupos de pesquisa em Ciência da Informação no CNPq (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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OLIVEIRA, A. L. de. (1972). Escola e biblioteca. (Vol. 1). Belo Horizonte.
Abstract: Importância e desenvolvimento da biblioteca inseridos na evolução do todo que é a Escola. Exemplos de relacionamento biblioteca-escola retirados da experiência no Colégio de Aplicação da UFMG, no período de 1957-1970. Apresenta questões para discussão entre professores e bibliotecários.
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NOVELLETTO, D. G. G., VIANNA, W. B., & DUTRA, M. L. (2016). Gestão da Informação por meio físico e digital em Biblioteca Escolar: identificação de interesses dos usuários e tomada de decisão (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: O objetivo do estudo foi identificar aspectos do comportamento de usuários de uma Biblioteca Universitária e Escolar do Município de Blumenau – SC, para subsidiar a qualificação da oferta de acervo digital de caráter educacional, bem como o desenvolvimento de políticas de atendimento ao usuário e desenvolvimento de coleções. Justifica-se pela utilidade de conhecer o comportamento do usuário para subsidiar o desenvolvimento de políticas de acervo digital, desenvolvimento de coleções e orçamento para investir na aquisição de Bases de Dados e Livros Digitais (ebooks). A metodologia utilizada é exploratória e quantitativa com aplicação de questionário. Os resultados apontaram para relevância e preferência pelo acesso a conteúdos digitais de forma prática e contínua, também contribuem para tomada de decisão quanto ao desenvolvimento de coleções.
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NOGUEIRA, M. C. de A. (1986). Considerações sobre o usuário da biblioteca escolar. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Discorre sobre que tipo de formação pode proporcionar a biblioteca escolar a partir dos estudos produzidos na Escola de Biblioteconomia de São Carlos, SP.
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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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