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ANGEL, M. M., & CUEVAS, A. C. (2007). Biblioteca escolar para la sociedad del conocimiento en España (Vol. 36). Brasília.
Abstract: O objetivo do artigo e descobrir a transformação das bibliotecas escolares do CREA (Centro de Recursos para la Ensenanza y Aprendizaje), como forma de cumprir função eficaz na Educação para a Sociedade do Conhecimento. Trata-se de estudo de caso da Espanha, que aborda a ação do legislativo para compreender a situação atual das bibliotecas escolares na Espanha, o estado da arte, apresentando um modelo teórico, definição e aspectos organizacionais do CREA. O foco e a conversão da biblioteca escolar em uma biblioteca digital educativa. O artigo analisa as disfunções da biblioteca escolar em relação a tecnologia, os problemas para a transformação, para finalmente apresentar uma proposta de instrumento atual e eficaz para a gestão de conteúdos educativos digitais e a organização do conhecimento na biblioteca digital educativa do CREA.
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ARAÚJO, C. A. Á. (2013). Estudos de usuários em bibliotecas escolares: aspectos teóricos e metodológicos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Neste artigo são apresentados e discutidos alguns resultados de estudos de usuários no contexto da biblioteca escolar. O quadro de referência é a evolução destes estudos que aponta para a emergência de um modelo social pragmático como fundamento para o campo. O objetivo é apresentar as possíveis contribuições que estudos de usuários realizados dentro do paradigma social da Ciência da Informação podem trazer para os estudos em biblioteca escolar.
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ARAÚJO, F. de P. (2015). A biblioteca escolar na pauta do Congresso Nacional (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: Discorre sobre as leis discutidas, votadas ou por votar no contexto atual pelo Legislativo brasileiro acerca do tema da biblioteca escolar, com especial atenção para a Lei nº 12.244 de 2010 e os Projetos de Lei da Câmara nº 28 de 2012, que visa alterar a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – LDB, e o de nº 6.038 de 2013, que busca regulamentar o exercício da atividade profissional de Técnico em Biblioteconomia. Evidencia os dilemas inerentes à regulamentação quando as condições não são favoráveis para tanto. Valeu-se para essa pesquisa das fontes de pesquisa legislativas oficiais, como os sites do Planalto, da Câmara e do Senado. Conclui-se pela emergência do reconhecimento da biblioteca escolar enquanto espaço indispensável para a democratização do conhecimento, ao mesmo tempo em que os esforços ainda parecem ser desconexos da realidade.
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BARROSO, M. A. (1984). Um modelo flexível para a biblioteca escolar. (Vol. 17). São Paulo.
Abstract: Relata fatos e ações ocorridos a partir da Reunião Latino Americana sobre Bibliotecas Escolares, ocorrida em Lima, em 1983, em que estiveram presentes representantes de 17 países, ocasião em que foi apresentado o Modelo Flexível para um Sistema de Bibliotecas Escolares. Apresenta sugestões e recomendações para a implantação de bibliotecas escolares, emanadas de diversos documentos, ressaltando a necessidade de se entendê-la como um laboratório de aprendizagem.
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BASTOS, G. G., PACÍFICO, S. M. R., & ROMÃO, L. M. S. (2011). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição (Vol. 7). Rio de Janeiro.
Abstract: Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados.
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