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RÖSING, T. M. K. (2002). Dinamizando a biblioteca, ressignificando a escola. Passo Fundo: UFP.
Abstract: Demonstra o descaso com que a biblioteca é tratada na escola. Ressalta a necessidade de um processo de dinamização de acervos e de pessoas, em direção a novas práticas de leitura, que levem os alunos a entrar em interlocução com os textos, com a multiplicidade de informações que estes apresentam, ajudando-os a construir conhecimento. Destaca a necessidade de que a biblioteca se transforme no centro estruturador do currículo, sustentando o processo de construção de novos conhecimentos, desenvolvendo culturas de leitura e de pesquisa em ambientes multimidiais.
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RUSSO, M., & SOUZA, D. de J. de. (2013). BIBLIOTECA ESCOLAR BRASILEIRA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: uma parceria proativa entre bibliotecário e pedagogo em prol da aprendizagem, da competência em informação e da quebra de paradigmas (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A relação entre bibliotecário e pedagogo pode ser ainda definida como distante e desconectada em suas atividades educacionais, pois ambos ainda trabalham, em sua maioria, de forma isolada no contexto da escola. Diante disso, este trabalho tem o intuito de descobrir possíveis conexões e pontos em comum entre os currículos universitários dos cursos de Biblioteconomia e Pedagogia, no âmbito da biblioteca escolar, no que diz respeito ao processo educativo-informacional. Os indicadores quantitativos foram obtidos por meio de uma pesquisa documental dos currículos de três universidades públicas federais do Rio de Janeiro. Os resultados comparativos apontaram que o processo formativo destes profissionais deverá ser repensado e modificado para atender aos novos desafios da atual sociedade da informação e para o cumprimento da Lei nº 12.244, que trata da universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Por fim, a parceria entre ambos poderá contribuir para a aprendizagem, a competência em informação e, por fim, para a quebra de paradigmas que se estabeleceram na biblioteca escolar ao longo destes anos.
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ROMANELLI, M. de L. C. (1982). Ativação cultural em bibliotecas públicas e escolares. Brasília: FEBAB, ABDF.
Abstract: Resumo das idéias básicas das aulas de atividades de grupo e ativação cultural em bibliotecas do curso de treinamento de responsáveis por bibliotecas escolares-comunitárias da SEE/MG. O conhecimento da comunidade que vai servir como o primeiro passo para o trabalho do bibliotecário de bibliotecas públicas e escolares-comunitárias. Planejamento de atividades de promoções culturais que objetivam valorizar os elementos da comunidade, seus interesses e trabalhos e a cultura local, despertando neles a consciência da biblioteca como meio de comunicação e espaço cultural aberto. A publicidade da biblioteca e a comunidade.
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RODRIGUES, M. C. C. (2013). “Estudo para otimização do uso das bibliotecas e salas de leitura da Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo” (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A associação entre leitura e escrita é uma das grandes preocupações dos
educadores que trabalham no ensino fundamental. Ora enfatiza-se um dos
aspectos, ora outro. Há sim, uma certa ansiedade em se exigir da criança uma boa leitura e uma grafia correta. A proposta do presente trabalho é não só aliar o ensino da leitura e escrita de forma concomitante e em sintonia, como também utilizar-se dos recursos do teatro como facilitador do processo. Nesta perspectiva a criança foi
se apropriando das habilidades de leitura e escrita de forma lúdica e prazerosa, permitindo ao professor resultados mais atraentes para o desenvolvimento do seu trabalho.
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RODRIGUES, F. O. (1982). A biblioteca escolar no contexto educacional brasileiro. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Refuta as colocações feitas no texto “A biblioteca escolar” (documento base do tema 1 do Seminário Nacional de Bibliotecas Escolares), cujo autor, Lauro de Oliveira Lima, considera a escrita como instrumento responsável pelo processo civilizatório da humanidade, em detrimento da linguagem oral. Neste texto, o autor ressalta as características da linguagem oral que, ao lado da escrita, irão proporcionar o acesso aos bens culturais. Aponta então a urgência de se estabelecer uma política de bibliotecas escolares ou comunitárias para atender às necessidades educacionais.
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