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SANTOS, M. S., & CARMONA, L. F. (1982). Biblioteca Escolar. (Vol. 1). São Paulo. Retrieved July 8, 2024, from http://academica.extralibris.info/bibliotecas/biblioteca_escolar_marlene_san.html
Abstract: Explora a situação das bibliotecas escolares brasileiras e fatores que levam os alunos à prática inadequada da pesquisa escolar.
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SANTOS, M. S. (1982). Recursos materiais para a biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Apresenta definições, objetivos e finalidades da biblioteca escolar. Ressalta a necessidade de se conhecer os usuários dessas bibliotecas de forma a estruturar o atendimento. Detalha as características do acervo, especificando cada tipo de material que deve compô-lo e as finalidades de seu uso no contexto escolar.
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SANTOS, M. S. (1989). Multimeios na biblioteca escolar. São Paulo: Loyola.
Abstract: Os multimeios, que surgiram como inimigos dos livros e das bibliotecas, estão se tornando uma fonte de estímulo a leitura e a pesquisa científica. Cabe a biblioteca escolar adaptar os multimeios (livros, vídeos, slides, periódicos, filmes, discos, fitas-cassete, etc.) ao ensino, diversificando e ampliando os métodos didáticos tradicionais. O texto apresenta as características desses materiais e propõe formas para sua organização e uso em situações didáticas.
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SANTOS, L. V. M. (2005). Divulgação da literatura destinada a crianças e adolescentes: a prática de editoras mineiras. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A indústria editorial, ao longo dos tempos, dividiu-se em setores, com a finalidade de melhor atender públicos distintos. O segmento literário infantil e juvenil direciona-se às crianças e adolescentes até quatorze anos de idade e apresenta características que o distingue dos demais: textos, ilustrações e detalhes estéticos tendem a reproduzir padrões que, acredita-se, sejam agradáveis a tal público. A literatura infantil surgiu no século XVII, e os primeiros livros eram na verdade, compilações de lendas populares que tinham como intuito instruir os mais jovens. Ao longo dos séculos a literatura infantil ocupou o espaço escolar e desse se serviu como instrumento de transmissão de valores. Surge daí o vínculo entre a literatura infantil e escola e também da atuação de pessoas e instituições como intermediários do acesso de crianças e adolescentes ao livro literário. Além desses, vários aspectos da literatura infantil e juvenil abrem-se como campos de estudo. Essa pesquisa investigou a atuação das editoras produtoras da literatura infantil e juvenil, sediadas em Belo Horizonte nas suas atividades de divulgação, com o objetivo de traçar o caminho entre a produção e a recepção desta pelo público-alvo, aqui identificado como crianças e adolescentes. As conclusões apontam para a existência de dois tipos de intermediários: os pessoais e os institucionais. A atuação destes como os verdadeiros compradores da literatura, faz com que as editoras a eles direcionem suas atividades de divulgação. Os produtores da literatura infantil e juvenil não procuram manter-se em contato com os leitores, além de não seguir as recomendações da área de marketing, nem apresentar inovações nas suas atividades de divulgação.
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SANTOS, L. V. M. (2007). Programa de bibliotecas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte: 10 anos de ações e desenvolvimento. Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: O artigo trata do Programa de Bibliotecas da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte, que teve início em 1997, a partir da implantação do Programa Escola Plural, que constitui uma proposta pedagógica que tem como objetivo implantar processos de aprendizagem em que o aluno aprenda convivendo e se constituindo como sujeito sociocultural. Para tanto, o programa usa as possibilidades que a biblioteca oferece: de múltiplas leituras, de contestação e diálogo com o conhecimento e, principalmente, de exercer papel estimulador de novas questões, que podem ser objeto de pesquisa. Após dez anos de implantação, o Programa conseguiu mudar o perfil das bibliotecas e transformar depósitos de livros em locais abertos e prazerosos, voltados para a busca organizada da informação, da construção do conhecimento e da leitura. As autoras reconhecem, entretanto, que ainda existem muitos desafios a serem vencidos.
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