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Ministério da Educação. (2011). Avaliação das Bibliotecas Escolares no Brasil. Brasília.
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MOREIRA, J. A. M., & DUARTE, A. B. S. (2013). Práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores: uma análise inicial de projetos da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte a partir de modelos de trabalho colaborativo entre bibliotecários e professores (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta estudo preliminar das práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores sob a ótica do trabalho colaborativo. Discute mediação e o trabalho colaborativo que tangenciam essas referidas práticas. Categoriza e analisa as práticas educativas bibliotecárias da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte
a partir dos modelos de colaboração propostos por Montiel-Overall: a coordenação, a cooperação, a instrução integrada e o currículo integrado. Identifica em todas as práticas os cinco elementos que tornam elementares ou mais elaborados os níveis de colaboração: interesse, potencialização do ensino, intensidade, inovação e
integração.
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MORO, E. L. da S., & ESTABEL, L. B. (2016). A biblioteca escolar e as crianças pequenas. Porto Alegre.
Abstract: Na escola, o professor, o bibliotecário e o técnico em biblioteconomia assumem o papel de mediadores de leitura, inserindo a criança no mundo da leitura, da fantasia, da criatividade e dos saberes
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MOTA, C. E. M., & PASSOS, C. O. dos. (2013). A biblioteca vai à escola: uma proposta pedagógica (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O relato de experiência apresenta as atividades de incentivo à leitura desenvolvidas por meio do projeto “A biblioteca vai à escola: uma proposta pedagógica”, realizado
pela Biblioteca Universitária da Unisul, em conjunto com o Colégio Dehon, na cidade de Tubarão, SC. Relata-se a experiência vivida durante as atividades de contação
de histórias, e ressalta-se a biblioteca como um espaço de aprendizagem. Durante os dois primeiros meses do projeto foram feitas contações de histórias e atividades artísticas e culturais.
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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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