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PASSOS, R., & SANTOS, G. C. (2005). O uso de fontes de informação na pesquisa escolar: subsídios para o desenvolvimento de métodods de ensino como apoio da biblioteca. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: O acúmulo de informações e o incremento tecnológico altera cada vez mais a forma de realização de pesquisa, fazendo com que os diversos usuários busquem a aprendizagem através dessas alterações. No ambiente escolar é necessário o compartilhamento de recursos informacionais para a realização de pesquisas, o que provavelmente envolverá o profissional bibliotecário na capacitação e formação de professores e estudantes nestes recursos, visando uma melhora no sistema educacional brasileiro. O presente artigo aborda questões sobre as ferramentas utilizadas para recuperação da informação no contexto educacional, o papel da biblioteca como local responsável pelo armazenamento, distribuição de informações, favoravél a interação interdisciplinar de professores, alunos e bibliotecários, em que a figura do bibliotecário assume o papel de intermediário tanto no processo de recuperação da informação como na tarefa de capacitação de usuários no ensino fundamental.
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PEREIRA, G., & DUTRA, A. M. (2013). A biblioteca e o bibliotecário nas escolas da Prefeitura de Vitória (ES) na perspectiva do aluno (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Este trabalho de investigação teve como objetivo verificar em que medida a utilização das bibliotecas escolares da rede de ensino de Vitória (ES) tem contribuído no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Optou-se por uma pesquisa descritiva, buscando analisar como ocorrem os fatos e fenômenos in loco. Como ferramenta de coleta de dados, foi utilizado o questionário e a observação. A fundamentação teórica teve aporte nos autores: Campello (2009), Hillesheim e Fachin (1999), Kuhlthau (1999). Os resultados comprovaram que o apoio do bibliotecário escolar para o aluno encontrar o que precisa para a pesquisa é muito importante e tem sido realizado. Os alunos participam de atividades de leitura na BE, acompanhados do professor ou dos seus colegas, e sentem que são apoiados pelo bibliotecário escolar ao pedir sua ajuda. Essas atividades aumentam o gosto pela leitura e o uso da biblioteca, incidindo na competência informacional do aluno. Os bibliotecários devem ser vistos como incentivadores de ações, principiando atividades de relacionamento não somente com os professores, mas procurando instituir uma cultura de colaboração em toda escola. O bibliotecário escolar deve atuar antecipadamente, promovendo atividades de colaboração com os professores e pedagogos. O estabelecimento de uma biblioteca escolar de qualidade, nas escolas de ensino fundamental do município, tem influenciado o processo de ensino e aprendizagem e gerado bons resultados para a educação.
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PEREIRA, R. (2015). Desenvolvendo a competência em informação: resultados da prática no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Interciência.
Abstract: O tema é de inegável importância social, pois a medida com que os membros de uma comunidade acessam, e com eficácia utilizam a informação, demonstram sua capacidade de inserção no mercado de trabalho, de superação de desigualdades e mazelas sociais, possibilitando ainda o desenvolvimento de pessoas capazes de exercer com assertividade sua cidadania.
A Competência em Informação exige que os bibliotecários atuem de forma cooperativa, indo ao encontro dos problemas informacionais de seus usuários, tendo como missão diária o desafio de servir como educador no atribulado mundo da informação, educando para o desenvolvimento de habilidades e Competências em Informação, essas, essenciais ao desenvolvimento autônomo dos indivíduos.
O foco desta obra está na Competência em Informação no âmbito escolar, ou seja, habilitar os indivíduos a aprender a aprender, dando-lhes autonomia para participarem de forma consciente e competente do mundo da Sociedade da Informação.
Pensar a Competência em Informação neste contexto envolve, necessariamente, repensar o papel da biblioteca e do bibliotecário escolar estes se tornariam instrumentos pedagógicos integrados de forma vital ao currículo, perpassando todas as disciplinas e diversas atividades escolares.
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PEREIRA, R., & PEREIRA, M. B. T. (2009). Articulação possível e indispensável: interação entre bibliotecários e professores no contexto escolar, a biblioteca como questão (Vol. 23). Bonito.
Abstract: Discorre em torno de reflexões teóricas sobre o contexto escolar, dando ênfase à cultura escolar que se articula com a sociedade. Discute ainda a materialização da biblioteca no contexto escolar e a premência de que se estabeleçam relações intermitentes e efetivas entre bibliotecários e professores com o intuito de oportunizar aos alunos uma concepção de biblioteca como um ambiente não de formalidades, sistemático e pragmático mas, como um ambiente de entretenimento, aconchegante e dinâmico, propicio a institucionalização de relações reais com o processo criativo e imagético, sobretudo, proporcionado-lhes interatividade com a sociedade e com o mundo que os cerca através da formação para o acesso e uso de informação em âmbito escolar e também, para o seu cotidiano.
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PEREIRA, R., & SILVA, H. C. (2012). Competência em informação: perspectivas em torno da cultura escolar (Vol. 17). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a Competência em Informação como metodologia de formação para o acesso, avaliação e uso da informação, a qual se tem tornado, cada vez mais, insumo indispensável à autonomia intelectual. Apresenta a articulação possível – e necessária – entre Competência em Informação e a Cultura Escolar, dando ênfase às suas relações. Busca-se, na Cultura Escolar, contextos para inserção de procedimentos desenvolvidos por meio da Competência em Informação, considerando as dimensões da organização, interpretação e produção de conhecimento. Aponta as vantagens de se perceber a Cultura Escolar, através do contexto prático filosófico, como suporte ao planejamento de ações que instituam, no ambiente educacional, ações relacionadas ao desenvolvimento da Competência em Informação. Ressalta-se que esse tipo de competência, se desenvolvida sem a compreensão da Cultura Escolar, torna-se uma prática desconexa e desarticulada cujos resultados esperados correm o risco de não serem alcançados.
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