FIALHO, J. F. E. T. A. L. (2013). Proposta para criação da rede estadual de bibliotecas escolares do estado de Goiás (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Este trabalho apresenta a proposta para a criação da rede estadual de bibliotecas escolares do estado Goiás, com o objetivo principal de melhorar a qualidade da
educação básica. É uma iniciativa do curso de Biblioteconomia da Universidade
Federal de Goiás (UFG) e possui duas etapas principais: diagnóstico e proposição
da rede, com previsão de duração de dois anos. Os indicadores a serem trabalhados
são os parâmetros do Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar (GEBE/UFMG), que
incluem acervo, espaço físico, computadores com acesso à Internet, organização do
acervo, pessoal e serviços e atividades; bem como pretende indicar programas de
letramento informacional para as bibliotecas. Ao final, pretende-se fazer seminários envolvendo a comunidade escolar e lançar o e-book com o apoio da Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc).
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FRAGOSO, G. M. (2011). A Lei e seus desdobramentos (Vol. 21). Rio de Janeiro: TV ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO.
Abstract: No primeiro texto da série, serão apresentados o texto legal e as orientações a respeito do que vem a ser uma biblioteca escolar: o espaço físico, o acervo e sua organização, o acesso à internet, os serviços e atividades e a qualificação do pessoal.
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FULCO, L. R. P., GONÇALVES, A. L. F., & VALDEZ, T. C. G. F. (2015). V ciranda literária da biblioteca do colégio de aplicação da UFRJ: ações com adolescentes (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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FURTADO, C. C. (2013). Biblioteca escolar, nova geração e tecnologias da informação e comunicação (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O artigo explora a relação entre a nova geração e as tecnologias de informação e comunicação e o potencial da biblioteca escolar no trabalho com a literacia digital e informacional dos alunos. A partir das terminologias usadas na literatura científica para descrever as crianças e jovens que nascem e vivem em um ambiente imerso na tecnologia digital, apresenta-se as variáveis que influenciam e condicionam o uso da tecnologia por parte do “nativo digital”. Por fim, aponta-se que a biblioteca escolar, a fim de conquistar mais espaço como unidade de informação na vida da nova geração, deve planejar sistemas de organização e recuperação da informação de forma mais simples e adequada para cognição e usabilidade do seu público alvo, introduzir seu acervo e base documental nos motores de busca, oferecer acesso e oportunizar a leitura literária digital, intervir no aprendizado da organização de objetos digitais e preparar os futuros cidadãos para produção de conteúdos.
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FURTADO, C. C. (2013). Rede Social de Leitores e Escritores Juniores – Portal Biblon. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Abstract: Com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação, Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação, o estudo em voga visa formular propostas para o uso de rede social on-line de literatura infantil, em torno da biblioteca, para a educação básica, fundamentadas na teoria de comunidades de prática. O estudo de caso recaiu sobre quatro escolas, do 1º ciclo, da Educação Básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro-Portugal, tendo como instrumento para o experimento o Portal Biblon. A análise dos dados permite afirmar que a leitura de livros on-line não está inclusa nas atividades habituais da comunidade escolar pesquisada e, assim, o aluno encontra-se sem referencial para inserir esta prática cultural em suas rotinas e momentos de ócio. O cenário escolar atual não estimula a confluências da prática da leitura literária e da escrita dos alunos com as redes sociais on-line. O estudo aponta que, em uma rede social on-line, o livro de literatura infantil tem o papel de interagente, agregando leitores, em interação, em torno de si e que nas redes sociais on-line tem-se a presença dos “mediadores sociais centrais” que propiciam reforço e sustentação das práticas de leitura, através do contágio e da influência social e são propulsionadores da estrutura e do dinamismo da rede. Como conclusão geral tem-se que os utilizadores do Biblon desenvolvem experiências de leituras e escritas através da interação social, por meio de práticas, rotinas, diálogos e atividades comuns construídas na rede. A interação dentro da rede influencia o uso das ferramentas e o aprendizado para manuseá-las ocorre com as práticas. Assim, os laços associativos e as reações individuais envolvendo a leitura conduzem à formação de rede social em torno dos livros e os comportamentos e as preferências dos atores motivam a leitura e a escrita. Dessa forma, o Portal Biblon configura-se como um instrumento para formação de rede social on-line em torno da literatura infantil.
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